Alunos marcam protesto contra aumento

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Alunos marcam protesto contra aumento

Passeata ocorre na próxima segunda-feira. Univates define o percentual no dia 25

Lajeado – Estudantes se unem contra o aumento nas mensalidades da Univates e exigem ensino de melhor qualidade. Segundo a pró-reitora de Desenvolvimento Institucional, Julia Barden, a instituição pretende anunciar o percentual de acréscimo após reunião do Conselho Universitário (Consun), no dia 25. A instituição tem 13 mil matriculados.
Comissão formada por alunos e integrantes do Diretório Central dos Estudantes (DCE) iniciou nesta semana um abaixo-assinado para reforçar o movimento. Na próxima segunda-feira, 19, os alunos se concentram em frente ao prédio 16, a partir das 18h30min. Com cartazes e faixas, protestam da av. Avelino Tallini até o prédio 1. Até ontem, 450 pessoas confirmaram presença por meio do Facebook.

Presidente do DCE, Vitor Espinoza afirma que os alunos rechaçam qualquer índice de aumento. “Consideramos que as mensalidade estão altas o suficiente.” Reclama da falta de diálogo da reitoria.
Espinoza lamenta que 40% dos alunos da instituição aderem ao Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) por não terem condições de bancar os sucessivos aumentos. “Acreditamos que o valor deve ser mantido em alguns cursos e diminuído em outros.” Cursos como Medicina chegam a R$ 5,1 mil mensais. Como consequência, mais de 90% dos acadêmicos têm Fies.
Segundo Espinoza, alunos exigem mais investimento no ensino. Cita o exemplo do prédio da biblioteca, que somou R$ 45 milhões, sem ampliação significativa na oferta de livros. Em 2013, a inflação foi de 5,9%, enquanto o reajuste nas mensalidades foi de 7,59%. O salário dos professores teve reajuste de 6,5%. O DCE enviou ofício solicitando os valores arrecadados pela Univates e as respectivas despesas, mas não obteve resposta.
Em 2011, alunos protestaram pela tentativa da reitoria de aumentar em 12% as mensalidades, diante de 6,5% de inflação. Após a manifestação, o reajuste caiu para 8,8%. A média de aumento das mensalidades da Univates nos últimos 12 anos foi de 7,78% em relação ao Índice Geral de Preços (IGPM), que no mesmo período foi de 7,73%.

Estudantes se unem contra o aumento nas mensalidades da Univates e exigem ensino de melhor qualidade. Segundo a pró-reitora de Desenvolvimento Institucional, Julia Barden, a instituição pretende anunciar o percentual de acréscimo após reunião do Conselho Universitário (Consun), no dia 25. A instituição tem 13 mil matriculados.Comissão formada 01por alunos e integrantes do Diretório Central dos Estudantes (DCE) iniciou nesta semana um abaixo-assinado para reforçar o movimento. Na próxima segunda-feira, 19, os alunos se concentram em frente ao prédio 16, a partir das 18h30min. Com cartazes e faixas, protestam da av. Avelino Tallini até o prédio 1. Até ontem, 450 pessoas confirmaram presença por meio do Facebook.Presidente do DCE, Vitor Espinoza afirma que os alunos rechaçam qualquer índice de aumento. “Consideramos que as mensalidade estão altas o suficiente.” Reclama da falta de diálogo da reitoria.Espinoza lamenta que 40% dos alunos da instituição aderem ao Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) por não terem condições de bancar os sucessivos aumentos. “Acreditamos que o valor deve ser mantido em alguns cursos e diminuído em outros.” Cursos como Medicina chegam a R$ 5,1 mil mensais. Como consequência, mais de 90% dos acadêmicos têm Fies.Segundo Espinoza, alunos exigem mais investimento no ensino. Cita o exemplo do prédio da biblioteca, que somou R$ 45 milhões, sem ampliação significativa na oferta de livros. Em 2013, a inflação foi de 5,9%, enquanto o reajuste nas mensalidades foi de 7,59%. O salário dos professores teve reajuste de 6,5%. O DCE enviou ofício solicitando os valores arrecadados pela Univates e as respectivas despesas, mas não obteve resposta.Em 2011, alunos protestaram pela tentativa da reitoria de aumentar em 12% as mensalidades, diante de 6,5% de inflação. Após a manifestação, o reajuste caiu para 8,8%. A média de aumento das mensalidades da Univates nos últimos 12 anos foi de 7,78% em relação ao Índice Geral de Preços (IGPM), que no mesmo período foi de 7,73%.

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