Homem tenta estuprar criança em colégio

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Homem tenta estuprar criança em colégio

Desconhecido entrou na escola Tancredo Neves e levou aluna de 7 anos ao banheiro

Teutônia -A Polícia Civil (PC) e a Brigada Militar (BM) procuram o suspeito de tentar estuprar uma menina de sete anos. O fato ocorreu ontem de manhã, na Escola Estadual de Ensino Fundamental Tancredo Neves, que fica no bairro Languiru.

Conforme o delegado que investiga o caso, Mauro José Marcello Mallmann, eram cerca de 7h. Pelo relato das testemunhas, o homem entrou na escola e levou a menina até o banheiro. Uma funcionária ouviu a criança chorando e entrou no local.

O homem fugiu. Funcionários da instituição o perseguiram. Próximo ao hospital Ouro Branco, perderam o rastro do suspeito.

De acordo com o delegado, durante todo o dia os policiais tentaram encontrar o homem. Mallmann acredita que seja uma pessoa de outro município. O delegado diz que a polícia trabalha para identificar o fugitivo.

Pelas características, o homem tem entre 30 a 25 anos, cabelo preto, magro, estatura média. Ele vestia uma bermuda jeans e camiseta cinza escura. Carregava uma mochila preta com detalhes laranja.

O código penal classifica esse tipo de crime como estupro de vulnerável, com pena que varia de oito até 15 anos de reclusão. Pelo fato de a vítima ser menor de 14 anos, há o agravo da situação.

Precaução

A diretora Juçara Magebanz conta que havia poucas pessoas na escola no momento. Segundo ela, os portões estavam abertos para a chegada dos estudantes. Na entrada, ninguém desconfiou do homem. “Os funcionários pensaram que era algum familiar.”

De acordo com ela, será feita uma reunião com o conselho escolar e Círculo de Pais e Mestres (CPM) para ver formas de aumentar a segurança. Juçara comenta que há possibilidade da instalação de câmeras de vigilância.

A coordenadora da 3ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE), Marisa Bastos, relata que o procedimento a partir de agora será ouvir professores e funcionários para saber como é feito o controle na entrada do colégio.

Para ela, se trata de um acontecimento grave, que precisa ser investigado a fundo. Marisa realça que os funcionários conseguiram agir rápido para evitar o estupro.

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