A recusa do diretório estadual do PDT em reconhecer a convenção municipal realizada em maio motivou a saída de Paulo Adriano da Silva, o Tóri, do partido. Ele foi eleito presidente da sigla depois de sete anos como filiado.
Tóri reclama que não conseguia manter o diálogo com o diretório estadual e que a legenda está há três anos sem fazer reuniões municipais.
Ele desconhece os motivos pelo qual foi preterido das conversações do partido no município, como as coligações para o pleito de 2012. “Isso só os medalhões devem saber.” A rixa dele é com o presidente da comissão provisória, o deputado federal Enio Bacci.
O vereador tem até o dia 7 de outubro para se filiar a um novo partido. Caso contrário, ficará impossibilitado de disputar as próximas eleições. As propostas serão analisadas em conjunto com a equipe de seu gabinete e com cabos eleitorais.
A reportagem tentou conversar com Bacci, mas depois de diversas ligações, o telefone móvel permaneceu desligado.