Feira é palco para lançamentos

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Feira é palco para lançamentos

A 17ª Feira Industrial, Co­mercial e de Serviços – Expovale encerra-se no domingo. Os empresários apro­veitam as visitas para lança­rem os produtos e divulgarem sua marca.

expovaleO proprietário de uma imo­biliária de Lajeado, Marcelo Mu­nhoz, apresenta o primeiro con­domínio fechado de Lajeado – o Villa Di Siena. Com 60% dos lotes vendidos, antes mesmo do lança­mento, o condomínio deve ser o mais bem estruturado da região.

A entrega dos lotes para iní­cio de construção das casas está prevista para março e da parte estrutural do condomínio para o fim de dezembro. No to­tal, são 27 terrenos que variam de 730 a mil metros quadrados. Eles estão distribuídos em uma área de 5 hectares.

Conforme Munhoz, a particu­laridade do residencial é a se­gurança. O local terá muro em todo o perímetro, cerca eletrô­nica, guarita blindada e câme­ras de segurança.

O condomínio fica próximo do Parque do Imigrante, no bairro Alto do Parque, e terá salão de festas, quadra poliesportiva, quadra de tênis, canil, ruas pa­vimentadas e cabeamento elé­trico subterrâneo.

As concessionárias Peuge­ot e Chevrolet lançaram na feira dois veículos. O 3.008 da Champs Elysées foi apresentado na segunda-feira à noite.

O veículo da Peugeot foi con­siderado umas das estrelas no 26º Salão do Automóvel. O cros­sover importado da França tem duas versões de acabamento com o motor 1.6 THP que rende 156 cavalos de potência, destacando-se pelo design e tecnologia.

A versão de entrada – Allure tem direção eletro-hidráulica, espelhos retrovisores com re­gulagem elétrica, computador de bordo, faróis de neblina, sis­tema de som com reprodução de arquivos em MP3 e entrada USB, bluetooth e rodas de liga leve de 17 polegadas.

A versão Griffe agrega faróis automáticos, bancos de cou­ro com aquecimento, espelho retrovisor eletrocrômico, sen­sor de chuva, retrovisores com recolhimento elétrico e vidros elétricos. O freio de estaciona­mento é elétrico – basta acionar um botão. O ar-condicionado digital tem duas zonas de regu­lagem de temperatura.

A águia pousou na Expovale

Sem lançamento oficial, a Chevrolet chamou atenção de quem passeava pela feira na tarde de quinta-feira. Direto do 26º Salão do Automóvel de São Paulo, onde foi destaque, o Ca­maro chegou à Expovale.

Ele é símbolo da resistência da General Motors. Sua versão SS mostra a capacidade da monta­dora americana. O design lembra a águia americana, símbolo dos Estados Unidos. O bico é desenha­do pela vinco central, e o olhar de predador é obra dos faróis.

Inspirado no muscle car dos anos 60, ele impressiona pela beleza e imponên­cia. São 4,83 metros de comprimento por 1,92 de largura. O motor V8 veio do Corvette e rende 408 cavalos de potência. O câmbio é automático com seis marchas.

Conforme o gerente da concessionária J.A Sphor, Guilherme Kroetz, o Camaro é esperado por “amantes” de carros antigos. Ele salienta que a feira será excelente para a divulgar o carro.

Crianças e idosos fazem festa na feira

Desde quarta-feira, o públi­co em evidência foi as crian­ças e os idosos, pois recebe­ram ingresso liberado em dois dias. No dia dos jovens, a feira teve a presença de estudantes de 20 cidades da região. Fo­ram mais de 3,6 mil alunos de 50 escolas.

Cada um ganhou um ingres­so para o parque de diversões. Andréia Rodrigues, 11 anos, aprovou o trem fantasma. “Fi­quei até sem ar lá dentro. Foi o maior susto, quando a gente viu o esqueleto”, conta.

Após as 16h, as crianças pu­deram assistir a uma peça de teatro do grupo De pernas pro ar. O espetáculo Mira teve bo­necos gigantes.

Na quinta-feira, foi o dia dos idosos. À tarde teve baile da terceira idade.

Momento aos motoristas

Volvo do Brasil, Associação Comercial e Industrial de Laje­ado (Acil), Univates e Dipesul apresentam, na sexta-feira, às 18h, no auditório do prédio 3 da Univates, o Programa Transformar – Programa de Desenvolvimento de Motoris­tas Profissionais.

Ele estimula os motoristas a adotarem uma postura mais segura no dia a dia da pro­fissão, trazendo melhores re­sultados a cada viagem, ao negócio e à qualidade de vida dos condutores.

A atividade integra a pro­gramação técnica da feira e deve reunir empresários, ges­tores das áreas de logística e transporte, profissionais de empresas dos segmentos de transporte de cargas e pas­sageiros, caminhões e vans e interessados.

No Brasil, os acidentes envol­vendo caminhões provocam mortes e prejuízos financeiros. São aproximadamente quatro mil mortes de caminhoneiros anualmente. Estima-se que os prejuízos com acidentes no transporte rodoviário de car­gas são nove vezes maiores que os relacionados a roubo de cargas. A palestra é gra­tuita. As confirmações de pre­sença devem ser feitas pelo 0800-728-2700.

Soberanas da região encontraram-se

O encontro entre soberanas da região reuniu 55 representantes das cidades de Lajeado, Cruzeiro do Sul, Teutônia, Roca Sales, Progresso, Nova Bréscia, Pouso Novo, Poço das Antas, Arroio do Meio, Estrela, Ve­nâncio Aires, Mato Leitão, Fazenda Vilanova, Westfália, Travesseiro, Sé­rio e Muçum.

O evento iniciou-se, às 14h, no auditório da feira. As meninas tive­ram dicas de maquiagem, coquetel, foto oficial do grupo e um passeio coletivo pelos pavilhões. As sobera­nas da Expovale mostraram para as demais um vídeo dos momentos que passaram como corte da feira.

“Atingimos o objetivo que foi de integrar as meninas da região, se conhecer melhor e apresentar a grande feira a elas”, destaca a rai­nha da Expovale 2010, Daiana Ca­rolina da Silva. Ela foi a anfitriã do encontro acomapnhada das prin­cesas Daiane Steffens e Eluana de Goes Schneider, e a miss simpatia Andréia Pott.

Palestra trouxe tendências da construção civil

Pedreiros, arquitetos, engenheiros e estudantes da Univates participa­ram, na quarta-feira à noite, de uma palestra oferecida pela Certel Artefa­tos de Cimento sobre novos produtos que ganham espaço na construção civil, como pisos intertravados, blo­cos de concreto, postes e vigotas.

A arquiteta Silvana Piccinini destaca que são opções recentes da construção civil e estão com uma demanda crescente porque repre­sentam economia de mão de obra e de custos com materiais, como a madeira.

Os profissionais da Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP), Fernando Papisch Druck e Paulo Rogério Laureanti, falaram sobre a indústria do cimento e a al­venaria industrial.

Menos pneus no lixo

Alguns estandes usam como projeto a valorização am­biental. Um deles é o de Arci Paulo Moelmann, de Poço das Antas. Ele fabrica cadeiras, mesas, balanços e vasos com pneus descartados.

Para fazer um conjunto de mesa com quatro cadeiras precisa de quatro dias e cerca de 20 pneus. Seu traba­lho é todo artesanal. Ele participa da feira pela primeira vez e diz que é importante para divulgar sua marca. “Os pneus levam 140 anos para deteriorarem”, lembra.

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