“Ser patrono é uma responsabilidade grande, mas também um motivo de muito orgulho”

ABRE ASPAS

“Ser patrono é uma responsabilidade grande, mas também um motivo de muito orgulho”

Clécio Luiz Tomazi, 67, nascido em Doutor Ricardo, atualmente reside em Encantado, possui uma história interessante com o meio tradicionalista, algo que lhe rendeu a oportunidade de se tornar patrono do 13º Encontro Farroupilha de Encantado. Ao longo de sua trajetória, Clécio assumiu diversos papéis de liderança, desde capataz artístico até tesoureiro da 24ª região tradicionalista por quatro anos, vice-patrão e patrão. Agora, com o reconhecimento de seu trabalho ao longo dos anos, ele se prepara para mais um desafio

“Ser patrono é uma responsabilidade grande, mas também um motivo de muito orgulho”
Foto: acervo pessoal

Como iniciou sua história no meio tradicionalista?

Minha história no tradicionalismo começou quando fui convidado para uma reunião no CTG Giuseppe Garibaldi. Como eu era associado, decidi participar e, durante essa reunião, me convidaram para ser capataz artístico. Aceitei, mesmo conhecendo pouco sobre a função na época. Aos poucos, fui me adaptando e ajudando os grupos artísticos a participar de rodeios e festivais. Foi assim que comecei e permaneci como capataz por quatro anos.

Como surgiu a notícia que iria se tornar patrono do evento farroupilha deste ano?

A notícia de que eu seria patrono do 13º Encontro Farroupilha surgiu no ano passado, mas o evento foi adiado devido as tragédias. Meus amigos e as entidades tradicionalistas da cidade ficaram muito felizes com a escolha e eu também. Este ano, a notícia foi confirmada e, com grande orgulho, assumi essa responsabilidade.

Quais são suas expectativas para este novo desafio?

Minhas expectativas são as melhores possíveis. Espero continuar sendo a mesma pessoa, mas agora com um pouco mais de responsabilidade, por ser o patrono de uma festa tão grande e importante para o nosso tradicionalismo.

O que representa para você ser patrono do evento farroupilha?

Representa o reconhecimento de anos de dedicação ao nosso tradicionalismo. É uma honra ver que o trabalho que fiz ao longo dos anos é valorizado. Ser patrono desse evento é uma responsabilidade grande, mas também um motivo de muito orgulho.

Pertence a alguma entidade tradicionalista atualmente?

Sim, sou associado ao CTG Giuseppe Garibaldi há muitos anos, desde a minha juventude. No entanto, respeito e admiro muitas outras entidades tradicionalistas, especialmente as que representam tão bem a nossa cidade em qualquer lugar.

Como foi a experiência de trabalhar na patronagem do CTG Giuseppe Garibaldi?

A experiência de trabalhar na patronagem foi extremamente enriquecedora. Como patrão, aprendi muito sobre o tradicionalismo e o nosso folclore. Conheci muitas personalidades nesse meio, que me ensinaram coisas valiosas sobre nossa cultura e tradições.

Como você vê o meio tradicionalista?

Vejo o meio tradicionalista como algo sempre em crescimento. Nosso folclore e nativismo, junto com o tradicionalismo, são aspectos belíssimos e respeitados mundialmente. Com muito orgulho, posso dizer que somos gaúchos, e é gratificante ver que nossa cultura continua forte e viva.

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