No seu comentário semanal, o empresário e consultor Ardêmio Heineck reflete sobre as divagações, ou seja, a significativa formatura dos cursos de engenharia na Univates, destacando aspectos que chamaram sua atenção e despertaram reflexões sobre a sociedade e o ensino superior regional.
Heineck começa enfatizando a estrutura impressionante da Univates durante a cerimônia de formatura, descrevendo um teatro repleto de familiares e membros da comunidade. Ele observa que ali estavam reunidos formandos representando um investimento significativo em educação e especialização, evidenciando uma sociedade que, quando determinada, mostra sua organização e apoio ao desenvolvimento educacional.
Um momento particularmente emocionante para Heineck foi quando os formandos lançaram seus capelos para o alto, simbolizando não apenas a conclusão de seus estudos, mas também o início de suas jornadas profissionais. “Homens e mulheres formandos que já estão na luta do dia a dia, se prepararam para aquele momento, vi ali o nosso futuro, uma geração como na década de 70 quando nos formamos em economia num rito muito parecido, se integrou na força produtiva, com um conhecimento maior, numa universidade regional que proporciona a retenção dos cérebros aqui na região. Até a Univates existir, tivemos muita fuga de capacidade na região naquela época por falta de ensino superior”.
Para Heineck, a existência da Univates é fundamental para reter talentos na região, evitando a fuga de capacidade que era comum antes do estabelecimento de instituições de ensino superior local. “A universidade não apenas capacita os estudantes, mas também os prepara para contribuírem significativamente no desenvolvimento econômico e social”.
E finaliza, “essas divagações que proponho justamente em cima disso, pessoas de diversas faixas etárias que chegaram no ápice do esforço e sabemos o esforço que é concluir um curso de bacharelado, noites e noites de estudo, pois de dia trabalha para pagar a faculdade”.
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