“Por quem os sinos dobram”: a reflexão de Ardêmio Heineck

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“Por quem os sinos dobram”: a reflexão de Ardêmio Heineck

No dia em que completa 74 anos, fala sobre a vida como uma jornada pessoal marcada por leituras e observações que moldam sua visão de mundo

“Por quem os sinos dobram”: a reflexão de Ardêmio Heineck
Ardêmio Heineck (Foto: arquivo A Hora)
oktober-2024

No dia em que completa 74 anos, o consultor empresarial Ardêmio Heineck reflete sobre a vida como uma jornada pessoal marcada por vivências, leituras e observações que moldam sua visão de mundo. Para ele, a fé cristã é um pilar fundamental, facilitando a interação e o crescimento nas relações interpessoais.

O título evocativo da sua participação nesta sexta-feira, no programa Frente e Verso, “Por quem os sinos dobram” remete ao clássico romance de Ernest Hemingway, ambientado na Revolução Espanhola de 1937. Nesta obra, um soldado americano enfrenta a missão de destruir uma ponte em três dias, imortalizando a expressão que simboliza a perda individual e coletiva.

Para Ardêmio, os sinos têm um significado profundo na vida comunitária. “O badalar do sino não apenas marca horários como, almoço, mas também comunica cultos e funerais, antigamente essencial para a comunicação em tempos sem internet. Cada badalada não é apenas um evento isolado, mas sim um fragmento da história coletiva que molda a trajetória de uma comunidade.”

Questionado sobre sua fonte de energia para enfrentar esses desafios aos 74 anos, Heineck se considera privilegiado pela saúde que possui. Encerra sua reflexão reafirmando que os sinos dobram não apenas por eventos trágicos, mas também por cada pessoa e pela esperança de reconstruir o que foi perdido nos eventos climáticos que causaram sérios prejuízos às comunidades do Vale do Taquari.

Acompanhe a entrevista na íntegra

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