Iniciam trabalhos para demolição do antigo IPM, em Estância Nova

VENÂNCIO AIRES

Iniciam trabalhos para demolição do antigo IPM, em Estância Nova

No local, cserão construídas 72 casas pelo programa “A Casa é Sua - Calamidades”, do governo Estadual

Iniciam trabalhos para demolição do antigo IPM, em Estância Nova
As residência serão repassadas prioritariamente aos moradores que tiveram suas casas destruídas pelas enchentes do rio Taquari, em maio deste ano, em Vila Mariante. (Foto:divulgação)
Venâncio Aires
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Esta quinta-feira, 18, marcou o início dos trabalhos que transformarão a área do antigo Instituto Penal de Mariante (IPM), em Vila Estância Nova, em projeto habitacional com 72 casas, construídas a partir do programa “A Casa é Sua – Calamidades”, do governo Estadual.

Equipes da empresa Rental Demolição, Pavimentação e Terraplanagem, de Canoas, contratada pelo governo de Venâncio Aires, iniciaram o processo de instalação de equipamentos para a demolição dos dois prédios existentes nos local. Na manhã desta sexta-feira, 19, uma análise técnica vai definir se o desmanche será por implosão ou demolição, conforme reconhecimento do local que será feito por profissionais da empresa.

Conforme a secretária municipal de Planejamento e Urbanismo, Deizimara Souza, a estimativa é de que em dez dias estejam colocadas abaixo as estruturas antigas do instituto penal. “Depois desse processo, iniciamos os trabalhos para a entrega da área estruturada, ou seja, a parte urbanística, com pavimentação, água, luz, terrenos individualizados. Essa é a nossa responsabilidade enquanto Prefeitura, entregar tudo pronto para que o Estado chegue e faça as casas no local e em seguida, os moradores possam usufruir das residências.”, explica a secretária.

As residência serão repassadas prioritariamente aos moradores que tiveram suas casas destruídas pelas enchentes do Rio Taquari, em maio deste ano, em Vila Mariante. “Priorizamos quem estava em abrigo por causa das enchentes, com idosos, deficientes e crianças. Utilizamos critério de renda, situação da moradia e por proximidade em áreas que não poderão mais serem construídas. Trata-se de uma pré-lista que encaminhamos ao Estado que é avaliada pela equipe técnica de calamidade, que acompanha essas famílias”, lembra a secretária municipal de Habitação e Desenvolvimento Social, Camila Capelão.

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