Duas escolas de Venâncio Aires foram destruídas pelas cheias

CONSEQUÊNCIAS DA ENCHENTE

Duas escolas de Venâncio Aires foram destruídas pelas cheias

A Emei Frederico Reinaldo Closs, no bairro União, e a Escola Estadual Mariante, em Vila Mariante, tiveram os prédios comprometidos

Duas escolas de Venâncio Aires foram destruídas pelas cheias
Foto: divulgação
Venâncio Aires

Localizada em áreas historicamente atingidas por alagamentos, duas escolas do interior de Venâncio Aires tiveram as estruturas atingidas, e por conta disso precisarão ser reconstruídas. São elas: a Escola Municipal de Educação Infantil (Emei) Frederico Reinaldo Closs, no bairro União, e a Escola Estadual Mariante, em Vila Mariante.

Inclusive, a escola municipal não voltará a atender no atual prédio. A mudança definitiva será para uma área própria do governo municipal no bairro São Francisco Xavier, depois de três décadas da inauguração. A ideia de reconstruir o prédio existe desde 2022, mas há dois anos é aguardado recurso do Ministério da Educação.

Segundo o secretário de Educação de Venâncio Aires, Emerson Eloi Henrique, a estrutura foi tão afetada que o prédio não poderá mais ser usado. Alguns alunos foram realocados para outras escolas da rede municipal e também foi necessário compra de vagas na rede privada. Os demais serão transferidos para um prédio alugado. “Todas as 111 crianças continuam com as matrículas asseguradas”, informa Henrique.

Já com a Escola Estadual Mariante, a estrutura também ficou completamente destruída. Desde segunda-feira, 13, existe uma base de apoio destinada à equipe diretiva da escola para acolhimento de famílias e estudantes, funcionando na Escola Adelina Isabela Konzen, em Vila Estância Nova. Dos cerca de 170 estudantes da escola, apenas cinco não foram afetados pela enchente, informou a direção do educandário.

Outras duas escolas

A Escola Coronel Thomas Pereira, em Linha Taquari Mirím, e a Escola Osvaldo Cruz, em Linha Cachoeira, no momento, ainda permanecem sem atendimentos. A intenção é de que o retorno ocorra a partir da próxima semana. Essas instituições estão sem aulas por questões logísticas, já que as chuvas afetaram também as estradas do interior. A medida afeta mais de 210 alunos.

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