Em entrevista ao programa Frente e Verso, da Rádio A Hora 102.9, desta quarta-feira, 4, direto de Muçum, o 1º tenente do corpo de bombeiros Adriano Tomasi detalha trabalho de buscas. Sete pessoas seguem desaparecidas.
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Na cidade, os trabalhos se concentram na Linha Alegre, onde uma pessoa foi vista pela última vez no dia em que o rio subiu. Os cães auxiliam na varredura para esgotar todas as possibilidades. Na localidade, história de uma mulher ficou conhecida ao ser arrastada pelas águas por 18 quilômetros em cima de uma telha de zinco.
O bombeiro relata que o trabalho se assemelha a “procurar uma agulha em um palheiro.” Apesar das dificuldades, garante que “não vamos deixar ninguém para trás.”
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