Governo vai “apanhar” mas tem resistência para mais

Opinião

Fabiano Conte

Fabiano Conte

Jornalista e Radialista

Governo vai “apanhar” mas tem resistência para mais

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O PP, partido que administra Lajeado hoje, não deixará por menos. Fará esforço acima do comum para manter-se no poder. A partir de agora, se intensificarão os ataques a atual administração municipal. Os integrantes do executivo sabem que as críticas serão cada vez intensas. Sabem, também, que existem pontos a serem melhorados, como na saúde e atenção maior aos bairros periféricos.

Mas, o abalo na estrutura de governo será pequena. Na sucessão de Marcelo Caumo está a atual vice Gláucia Schumacher, que só não será candidata se não quiser. Isidoro Fornari corre por fora. E, no final, estarão todos juntos para garantir mais quatro anos de poder. Para a oposição uma coisa é certa, ou se unem e apresentem uma alternativa interessante, ou ficarão mais quatro anos fora.


Em destaque

A obra de revitalização da calçada no entorno do Hospital Bruno Born (HBB) no centro de Lajeado foi finalizada recentemente. O projeto abrange trechos da Avenida Benjamin Constant, bem como das ruas Carlos Von Koseritz e Saldanha Marinho. O principal objetivo do projeto foi garantir acessibilidade, especialmente para cadeirantes e pessoas com deficiência visual.

O projeto contou com a expertise do renomado arquiteto e urbanista Beto Fluck, que já ocupou o cargo de secretário de Planejamento de Lajeado. Atualmente, Fluck atua como arquiteto do Hospital Bruno Born, trazendo seu conhecimento e experiência para contribuir com a melhoria contínua das instalações do local.

Beto também é o autor do projeto do novo prédio do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) desenvolvido seguindo as diretrizes do setor de engenharia do INSS. A obra será construída na antiga Praça Mário Lampert e será importante na revitalização daquele setor da Cidade. A foto é da perspectiva da nova sede projetada por Fluck.


De olho na reforma

O vice-presidente do Conselho dos Secretários Municipais de Fazenda, Finanças e Planejamento do Rio Grande do Sul (CONSEF-RS), Felipe Diehl, esteve em reunião na sede da Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs). O encontro contou com a presença do secretário da Fazenda de Lajeado, Rafael Spengler, e da diretora da Fazenda de Estrela, Natalie Sesti Lopes.

O objetivo da reunião foi planejar as ações do CONSEF para o ano de 2023 e formar um grupo de estudo sobre a Reforma Tributária. Outro ponto abordado durante a reunião foi a formação de um grupo de estudo sobre a Reforma Tributária. Com as discussões em andamento no âmbito nacional, o CONSEF pretende se aprofundar no tema, analisando os impactos e propondo contribuições que sejam favoráveis aos interesses dos municípios gaúchos.


Não sabem

Segundo pesquisa do Instituto Paraná Pesquisas, mais de 94% da população brasileira nunca ouviu falar ou desconhece o “projeto do arcabouço fiscal”. A falta de informações sobre o arcabouço fiscal pode dificultar o engajamento da população e a compreensão dos possíveis impactos e benefícios dessa proposta para a economia do país. É fundamental que haja um esforço maior por parte dos responsáveis em divulgar e explicar de forma clara o conteúdo desse projeto, visando um maior envolvimento e entendimento da sociedade.


Revolta

O povo de SC demonstrou, nesta semana, o sentimento de indignação e revolta que tomou conta de diversos setores da sociedade catarinense diante de uma denúncia feita pela jornalista paranaense Giovana Madalosso, publicada no jornal Folha de São Paulo, acusando propaganda nazista em Urubici, Santa Catarina.

Segundo Madalosso, casas com a inscrição “Heil” no telhado estariam associadas ao nazismo, utilizando a palavra alemã como referência à expressão “Heil Hitler”. No entanto, as casas em questão pertencem à família Heil, que não possui qualquer relação com o nazismo. O sobrenome Heil é comum na colônia alemã. Cabe ressaltar que essa é uma interpretação individual e que a repercussão e desdobramentos dessa situação seguem em discussão.


Sem

Entre Lajeado e São Gabriel, os únicos pedágios existentes são os de Cruzeiro do Sul e Venâncio Aires. São 380 quilômetros de distância, na rota via Santa Cruz do Sul. A BR-290 a partir de Pântano Grande tem longas retas em boas condições e outos trechos ruins, mas sem cobrança de tarifas. Aqui tem pedágio, mas falta qualidade na pista.

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