Consenso em Imigrante?

Opinião

Rodrigo Martini

Rodrigo Martini

Jornalista

Coluna aborda os bastidores da política regional e discussão de temas polêmicos

Consenso em Imigrante?

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Eleito com 66,12% dos votos, um total de 1.540 votos, Germano Stevens (MDB) está disposto a abrir mão da reeleição. Para que isso ocorra da forma mais harmoniosa, o atual chefe do Executivo quer articular um consenso político para o pleito de 2024.

Em síntese, Stevens quer a união entre situacionistas e oposicionistas em torno de uma candidatura única. De preferência, com a escolha do atual vice-prefeito para ser o candidato. A proposta já foi repassada, inclusive, ao ex-prefeito, Celso Kaplan (PP). Por ora, não há nada acordado entre as partes. Apenas especulações. Sobre tudo isso, aliás, há também uma certeza: se Kaplan for um dos candidatos, Stevens vai buscar a reeleição.


De olho novo no pleito eleitoral

Rodrigo de Azevedo Bortoli é o novo juiz eleitoral da Comarca da 29ª Zona Eleitoral. O magistrado substitui a colega Carmen Luísa Rosa Constante, e será o responsável pela condução legal do pleito regional de 2024.

Além de Lajeado, ele também atuará nas eleições municipais de Forquetinha, Canudos do Vale, Santa Clara do Sul, Sério, Cruzeiro do Sul, Progresso e Marques de Souza. Entre os desafios, fazer valer a discutível “cota de gênero”, especialmente com relação às mulheres. Na eleição passada, o assunto gerou (e ainda gera) muita dor de cabeça aos líderes do PSB.

(foto: Bianca Mallmann)


Atente-se à democracia, presidente!

Se em Brasília é comum protelar votações até que seja garantida a votação favorável de determinada proposta, em Teutônia a ideia parece ser a mesma. Presidente da câmara de vereadores local, Valdir Griebeler (PSDB) já leu e releu uma dúzia de vezes o projeto que autoriza financiamento de R$ 15 milhões junto à Caixa Econômica Federal.

A bem da verdade, todos os parlamentares – da situação e oposição – já sabem de cor e salteado os números, projeções de juros e o nome das ruas que serão beneficiadas com a proposta. Mesmo assim, o chefe do Legislativo argumentou que segurou o PL para analisar melhor e sanar dúvidas. Ora, presidente, é preciso respeitar a democracia. Ou seja, coloque em votação e deixe que os representantes eleitos pelo povo decidam. E vida que segue.

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