Gostei de ver a publicidade dada pelo governo estadual sobre imóveis urbanos e rurais de propriedade estadual, através do link rsimoveis.rs.gov.br.
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A divulgação foi nessa quinta-feira e a reportagem do jornal A Hora foi rápida no gatilho. Acho que também a nível municipal levantamentos semelhantes podem ser feitos e divulgados. Sabe-se lá que iniciativas comunitárias e empreendimentos público/privados podem surgir a partir desse simples conhecimento.
A Filó
Vocês conheceram a história da capivara Filomena, a Filó, e de seu cuidador, o ribeirinho do Amazonas, Agenor? Eu até imagino que os fiscais do Ibama ficaram meio constrangidos em ter que apreender o animal, mesmo conhecendo no local como era muito bem tratado desde a mais tenra infância. Lei é lei, tem que ser cumprida, mesmo à contragosto.
Houve uma postagem inocente no “face”, a partir daí uma denúncia por parte de uma ¨influencer¨ meio famosa e a lei não permite que animais ditos silvestres sejam criados fora de seu habitat natural, a menos que tenham seus respectivos “CPFs e RGs” devidamente cadastrados.
Tenho minhas dúvidas se a tal influencer já tenha visto um Capincho na vida, que é como a gauchada também chama as capivaras. Mas imagino que goste de animais e tenha algum pet no apartamento, talvez uma gatinha ou um cachorrinho. Seus antepassados também foram silvestres em tempos idos, a exemplo de coelhos, ovelhas, cavalos, suínos, vacas, etc.
O Brasil é grande, um país continental e com muitas realidades diferenciadas. Usar a mesma “régua” pra quem vive na Avenida Paulista ou nos cafundós da Amazônia é meio complicado. Vale destacar que, através de razoável decisão judicial, a Filó voltou pro seu aconchego seguro. Jacarés, sucuris e onças não costumam seguir medidas de distanciamento e, na selva, as tais tornozeleiras eletrônicas não são rastreadas pelo GPS.
Capivara Filó
CIDADE JOIA
Visitando a Exposol de Soledade e conversando com alguns veteranos do ramo de pedras não tem como não lembrar dos tempos em que Lajeado era classificada como a “Cidade Joia”. A história é longa, não vou resumir aqui. Mas acho que vale uma reportagem, feita por gente com mais competência e conhecimento.
LOS HORNEROS
Eu acho admirável qualquer ninho de João de Barro. É uma bênção ter um deles no quintal ou perto de casa.
Um trabalhão danado pro casal de “Horneros” (como os castelhanos os chamam) construir e preservar seus ninhos.
E ninhos “de fundamento!”, como dizem os campeiros lá da fronteira. Bonito de ver e de preservar.
O IMPERADOR INELEGIDO
Entendi bem, ou estou enganado? O Brasil voltou aos tempos do Império e elegeu um novo imperador sem votos? De onde saíram e continuam saindo decisões monocráticas e monocromátidas seletivas. Alguém aí deu procuração assinada em cartório pra algum ilustre virar o rei dos reis ou o senhor dos anéis da noite para o dia?
SAIDEIRA
Papo da nona com o nôno:
– Lembra como éramos felizes há sessenta anos?
– Mas a gente nem se conhecia naquele tempo!
– Pois é…
