Contra o medo, a força das amizades

Opinião

Filipe Faleiro

Filipe Faleiro

Jornalista

Contra o medo, a força das amizades

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Gustavo Adolfo 1 - Lateral vertical - Final vertical

Ter com quem conversar. Dividir experiências, positivas ou não. Reconhecer no outro uma força para superar dificuldades. Os anos de restrições da pandemia alterou muito as relações. Em especial nas crianças, pré-adolescentes e adolescentes.

Fragilidades apareceram. É nestes pontos que grupos extremistas tentam capitanear soldados para planos malignos. Por mais que estejamos preocupados, agora é hora de coragem. Não podemos titubear frente ao pânico instaurados por quem se esconde atrás da internet. A escola precisa ser defendida. Ela é mais do que um lugar para aprender. É um espaço de convívio, em que formamos a nossa personalidade.

Medidas voltadas para a cultura da paz pode ajudar a estancar esse pânico de ataques nas escolas pelo fato de promover valores como o respeito, a tolerância, a empatia e a cooperação. Ao cultivar essas habilidades, é possível criar um ambiente seguro e acolhedor que valorize a diversidade e a convivência pacífica.

Além disso, a cultura da paz pode ajudar a identificar e tratar precocemente conflitos e comportamentos agressivos, reduzindo as chances de escalada para a violência. Em resumo, essa é uma ferramenta necessária para prevenir a violência e promover um ambiente saudável e respeitoso para todos.


Para temas complexos, não há soluções simples

O atendimento em média e alta complexidade em traumatologia está muito distante do aceitável. Os pacientes sofrem com a espera. Cirurgias no joelho, em especial, podem representar seis anos de convívio com a dor.

A maioria da população depende do SUS. O sistema é modelo no mundo, por atender a todos. Precisa ser melhorado. Na região, há o interesse político para criar uma nova referência, no Hospital Estrela. Agora, basta o Estado e o governo federal cumprirem sua parte e ajudarem no custeio desse serviço por aqui.


Raízes caingangue de volta na tribo Foxá

A semana na escola Gaten é dedicada aos povos indígenas. Por ser uma instituição dentro da comunidade Foxá, o componente curricular tem aspectos voltados a cultura caingangue. Como o dia 19 de abril é voltado a homenagear os povos nativos, a instituição retomou a história, os jogos indígenas e a própria alimentação.

Desde o ano passado, os estudantes têm dez períodos semanais do componente curricular Valores da Cultura, ministrados pela professora Elaine Nascimento. “Quando nos instalamos aqui, as crianças precisavam ir para outras escolas, fora da aldeia e tiveram muita dificuldade, pois só falavam a nossa língua. Agora precisamos recuperar o que foi perdido.”

Crédito: Divulgação


Inteligência Artificial como artífice do fim

Brincadeira ou um jogo perigoso sobre o futuro da humanidade? Em meio às discussões sobre o acesso à inteligência artificial, da falta de regulação e o impacto socioeconômico por substituir a mão de obra humana em diversos trabalhos, a conta @ChaosGPT no Twitter chama a atenção por supostamente ser controlada por um bot que tem o objetivo de promover a destruição do mundo.

O sistema é uma bifurcação do AutoGPT, um programa capaz de organizar pensamentos elaborados pelo GPT-4 e desenvolver etapas para atingir um objetivo específico. O ChaosGPT diz ter como metas o domínio global, causar caos, destruição, controlar a humanidade por meio da manipulação e alcançar a imortalidade.

A conta foi criada em 2020 e agora começa a ganhar mais seguidores, justo quando líderes do mundo da tecnologia, como Elon Musk e Steve Wozniak, pedem uma pausa no desenvolvimento de inteligências artificiais para implementar protocolos de segurança e evitar o uso maléfico da tecnologia.

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