Muçum investe em projeto de videomonitoramento

SEGURANÇA PÚBLICA

Muçum investe em projeto de videomonitoramento

Uma das câmeras possui tecnologia de identificação automática de veículos em situação de roubo ou furto

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Muçum investe em projeto de videomonitoramento
Avenida Borges de Medeiros é um dos locais que será monitorado (Foto: Luis Gustavo Bettinelli)
Muçum
Gustavo Adolfo 1 - Lateral vertical - Final vertical

Sete câmeras de segurança serão instaladas em pontos estratégicos de acessos e saídas da cidade de Muçum. A previsão do prefeito Mateus Trojan é de que o sistema de videomonitoramento já entre em funcionamento neste mês.

O investimento da administração municipal é de R$ 48 mil por ano. “O projeto, que pode ser ampliado para até 16 pontos, é uma das demandas mais solicitadas pela nossa comunidade”, salienta Trojan.

Um dos equipamentos terá o recurso específico de leitura de placas veiculares, uma vantagem estratégica para a Brigada Militar e a Polícia Civil, que vai impedir que alguém entre ou deixe a cidade sem ser identificado. “Não é uma questão de punição, mas sim de prevenção”, observa o gestor.

O presidente do Conselho Comunitário Pró-Segurança Pública (Consepro) de Muçum, Rodrigo Zanchet, entende que, além do aumento na segurança, o sistema reforçará a identificação de veículos roubados e pessoas suspeitas, com o acesso às imagens em tempo real. “Vai contribuir para que as autoridades consigam resolver os delitos de forma mais ágil”, projeta.

Os impactos com a implantação das câmeras também repercutirão no setor comercial. A expectativa é do presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), Leonardo Bagnara. Segundo ele, as câmeras trarão mais segurança aos empresários, proprietários de lojas e trabalhadores, além de inibir ações criminosas como furtos, roubos e depredações ao patrimônio. “Sem dúvida, vai trazer qualidade de vida para toda a população”, pontua Bagnara.

O projeto começou a ser idealizado em maio de 2022, durante um jantar em alusão ao aniversário de 63 anos de emancipação política-administrativa. Na época, o lucro dos 550 ingressos vendidos, somado à comercialização de bebidas, foi revertido ao projeto de videomonitoramento. “É um avanço que alcançamos através de um trabalho conjunto entre Poder Público, BM e Consepro, que vai alimentar os sistemas de integração de imagens do Estado”, destaca o prefeito.

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