Como você ingressou na vida pública?
Sempre trabalhei na roça, auxiliava minha família no cultivo da lavoura e em outras atividades. Foi quando em 2005 decidi fazer o concurso público para merendeira e faxineira. Fiz a inscrição e foi aprovada. Este foi o meu primeiro emprego. Em 2007 fui chamada e iniciei o trabalho na Escola Municipal Pedro Pretto, onde criei um vínculo muito forte com as crianças e a equipe de funcionários.
Como foi a convivência com os colegas?
Eu sempre vi isso como uma oportunidade. Tive muitos colegas e amigos neste tempo em todos os setores em que trabalhei. Eu começaria tudo de novo, pois neste tempo não levei nenhuma mágoa conversava com todos e tratava todas as pessoas iguais.
Como foi a despedida e porque decidiu deixar o serviço público?
Foi muito engraçado. No último ano, durante a semana eu passei em três setores e secretarias. Tive que me despedir de todos eles. No meu último dia de serviço, acho que participei de três ou quatro confraternizações Desde que houve alteração na legislação, com a exoneração dos aposentados, eu tinha ideia de parar e como surgiu outra oportunidade decidi deixar a prefeitura. Eu ficaria muito magoada se alguém viesse me demitir.
O que muda na sua rotina a partir de agora?
Estou trabalhando na Escola Estadual Monsenhor Seger. Iniciei nesta semana, e me senti muito feliz com este novo desafio. Vou me dedicar muito e assim como em todos os lugares, fazer boas amizades.
Por quais motivos, você entende que deixou marcas em todos os setores que passou?
Foram muitos anos de trabalho. Seis anos na Escola Pedro Pretto, quatro anos no Centro de Referência e Assistência Social, quatro anos na secretaria de obras, Agricultura e na limpeza da Brigada Militar. Eu tive um convívio muito bom com colegas e respeito com meus chefes e orientadores.
