Quando despertou o teu interesse pelo futebol?
Meu pai conta que eu chutava a bola de futebol com dois anos de idade, então o interesse chegou cedo. Desde os cinco anos passei a jogar na Escolinha do Brisola em Marques de Souza.
Em quais clubes atuou?
Hoje sou atleta da Associação Lajeado de Esportes (ALE). Jogo em clubes amadores e sociais da região. Já joguei pelo Rui Barbosa de Arroio do Meio, NASA de Minas Gerais, alguns amistosos na Argentina com uma seleção formada por atletas de Marques de Souza.
Quais são as dificuldades para se tornar um jogador profissional?
O mais difícil é manter o alto nível e sequência de jogos. É preciso ter um físico preparado e ter um psicológico forte.
Qual o maior sonho e quem mais te incentiva nisso?
Meu pai é o maior incentivador, com o auxílio em locomoções, equipamentos, chuteiras e uniformes. No início foi ele que me inscreveu e me acompanhou nas escolinhas. O sonho é chegar ao profissional, atuar em um grande clube e dar uma condição de vida melhor para minha família e retribuir de alguma forma todo o apoio que recebo das pessoas.
Qual o teu maior ídolo?
São dois. O primeiro é Lionel Messi, por toda história com a Seleção Argentina e nos clubes que passou. Outro é o Neymar, pelo estilo, qualidade de jogo e trajetória até chegar ao profissional.
Alguma história inusitada neste período de carreira?
O futebol é inusitado. Um jogo decisivo pode ter muitas emoções. Dentro de uma partida você pode ir da glória a decepção em poucos minutos, com um lance perdido, alguma decisão equivocada e isso pode doer muito. É um esporte de altos e baixos.
Que dica ou conselho você tem para quem quer seguir esse caminho do futebol?
Se dedicar bastante e não dar ouvidos para as pessoas, muitos falam mal de ti e torcem contra. É preciso vencer muitas barreiras dentro do esporte e categorias, não desistir e ter fé, ter capacidade , humildade e determinação.