A PROPÓSITO, CONVENTOS

Artigo de Ivan Mingireanov Filho

A PROPÓSITO, CONVENTOS

Sou daqueles caras que procuram pensar o mundo sob diversas óticas e, a partir delas, consolidar meus projetos futuros e, principalmente, as contribuições que desejo dar à comunidade onde vivo, ao ecossistema que nos integra e permite crescer.

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Atualizado sexta-feira,
31 de Fevereiro de 2023 às 16:37

A PROPÓSITO, CONVENTOS
Gustavo Adolfo 1 - Lateral vertical - Final vertical

Apresentado por Minc

Entre todas as experiências profissionais que tive, sempre priorizei os propósitos envolvidos naquela história. Fosse na física (na qual me tornei professor), no comércio e na construção civil, busquei encontrar aspectos que fizessem sentido não apenas para mim, mas também para as pessoas à minha volta.

Empreender na região de Lajeado foi algo que me motivou à primeira vista, por vários aspectos: o crescimento exponencial que a cidade e a região têm experimentado nos últimos anos, o movimento de inovação que aqui se desenvolve, o turismo crescente, a qualidade da educação, a tecnologia embrionária e pulsante, o sistema de saúde, o agro e, principalmente, a gente que aqui vive.

Entendo essa região como a futura metrópole do interior do Rio Grande do Sul, com todas as potencialidades que temos a construir e, certamente, com a segurança e a qualidade de vida que aqui vigoram e, cada vez mais, é desejo de todos manter.

Nesse encontro entre eu, Ivan e Lajeado, veio à tona minha grande descoberta – o que pode não ser óbvio ou evidente para quem é natural daqui. Essa descoberta foi o Bairro Conventos. Região onde Lajeado nasceu, Conventos traz em si o DNA comunitário que devia estampar os corações dos homens e mulheres que fundaram a Colônia dos Conventos e, mais tarde, a freguesia de Lajeado, isso tudo no século 19.
No bairro Conventos, vejo todos os dias as pessoas se cumprimentarem ao passar pelas ruas, mesmo que não conheçam o indivíduo. Vejo pessoas sorrirem uma para as outras. Entre o meu lado romântico e o meu lado racionalista e empreendedor, a soma dessas percepções me faz acreditar que aqui a vida prospera.

Se o mundo evolui e a dinâmica social torna-se automática, temos em Conventos uma elipse, uma figura de linguagem para dizer que o óbvio não precisa ser dito. Aqui a palavra ‘convívio’ está expressa no rosto de cada morador. Por isso, invisto em Conventos: para criar sinergias revigorantes e fortalecer esse sentimento, para criar empreendimentos que traduzam novos modelos de negócio, onde a experiência do usuário seja única, verdadeira e apaixonante.

Ivan Mingireanov Filho
Empreendedor

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