Faz quanto tempo que começou a participar do tiro de laço?
Foi em novembro de 2020. Fui muito incentivado pelos meus pais Luciane Simonetti e Marcos André de Souza e meus amigos ligados e associados ao CTG. O primeiro rodeio foi na cidade de Forquetinha organizado pelo CTG Espora Nativa. Desde então me dediquei cada vez mais e participo até hoje.
Qual entidade representa e quais prêmios e provas foram as mais marcantes?
Represento o CTG 22 de Novembro de Progresso, entidade que sempre representei. Foram muitos prêmios até aqui. A premiação é muito variada de um lugar para outro, eu mesmo já ganhei ração, dinheiro e até um porco vivo. Mas a prova mais marcante ocorreu em Canabarro, em Teutônia, onde num rodeio, nas provas da vaca mecânica faturei R$ 400. Para mim isso valeu muito.
Como é a rotina de treinos e preparação?
A média é treinar duas vezes por semana, em uma pista de laço com o auxílio de uma vaca mecânica. Isso dá mais condicionamento para o cavalo e assim alinho a minha mira e precisão no laço. Aos finais de semana ocorrem as competições e ai preciso fazer o meu melhor.
O que mais te motiva?
É ver que teus pais sentem orgulho do que estou fazendo. Eles me seguem neste caminho e vibram a cada armada positiva. A melhor parte do rodeio é o ciclo de amizades formado nas provas. São pessoas que amam o tradicionalismo e personalidades que só encontra nestas competições.
Você, quando mais velho, pretende continuar participando das provas?
Mesmo que isso se torne só uma diversão, quero continuar lançando até o dia que não tiver mais saúde para isso.