Moradores cobram poder público por algazarra no Americano, em Lajeado

perturbação do sossego

Moradores cobram poder público por algazarra no Americano, em Lajeado

Presidente da Associação de Moradores do Bairro, Adair Ruppenthal relata casos e pede ação contra baderneiros em entrevista à Rádio A Hora 102.9

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Moradores cobram poder público por algazarra no Americano, em Lajeado
Adair Ruppenthal, presidente da Associação de Moradores do Bairro Americano (Foto: Rodrigo Gallas)
Lajeado
Gustavo Adolfo 1 - Lateral vertical - Final vertical

O presidente da Associação de Moradores do Bairro Americano, Adair Ruppenthal reclama dos recorrentes casos de aglomerações e perturbações do sossego, causados por  jovens que frequentam a área à noite. Durante entrevista ao programa Redação nas Ruas, da Rádio A Hora 102.9, desta segunda-feira, 23, relata o problema ocorrer a partir da quinta-feira e se estender até o domingo.

A concentração ocorre entre as ruas Duque de Caxias e Olavo Bilac. Há veículos dos dois lados da via com som alto. Os jovens gritam e ingerem bebidas alcoólicas. Há ocasiões em que motos aceleram no semáforo enquanto aguardam no sinal vermelho. Outro ponto ressaltado e que motiva a aglomeração é a existência de uma distribuidora de bebidas. Segundo ele, o estabelecimento atua de forma irregular, de portas fechadas.

Outro problema é no mau uso da Praça do Papai Noel. Os jovens utilizam o local nas noites e deixam seus resíduos no local. Conforme Ruppenthal, a quantidade de lixo é tamanha que não há condições de uso pelas crianças no dia seguinte, e a equipe de limpeza da prefeitura não atua em fins de semana.

Para terminar com o problema, o representante do bairro fez uma solicitação ao Ministério Público de Lajeado, mas como era fim de ano, ainda não obteve resposta. Conforme ele, os moradores estão aflitos com a situação e querem mover ações “contra seja quem for” para resolver o problema.

Ele recorda que este é um problema crônico de Lajeado. As perturbações ocorriam antes na Univates, São Cristóvão e agora voltaram ao Americano. Há alguns anos, a aglomeração ocorria na Acvat. Para Ruppenthal, a solução está na criação de uma legislação específica para coibir estas situações.

Ouça a entrevista na íntegra

 

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