Executivo de Teutônia emite nota sobre caso de distribuição de viandas

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Executivo de Teutônia emite nota sobre caso de distribuição de viandas

Caso foi repercutido durante a sessão legislativa da última terça-feira, 6. Administração trata denúncia como "cunho político"

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Atualizado quinta-feira,
08 de Dezembro de 2022 às 17:59

Executivo de Teutônia emite nota sobre caso de distribuição de viandas
Crédito: Divulgação
Teutônia
Gustavo Adolfo 1 - Lateral vertical - Final vertical

O Executivo de Teutônia emitiu uma nota oficial na tarde desta quinta-feira, 8, sobre a denúncia de suposta distribuição ilegal de marmitas em uma sala do Centro Administrativo. A situação foi relatada pelo vereador Hélio Brandão (PTB) durante a sessão legislativa da última terça-feira, 6, e teve repercussão imediata nas redes sociais.

Segundo o parlamentar, o espaço da Prefeitura era utilizado, sem custo,  para entrega das viandas, preparadas pelo restaurante que pertence à família do chefe de gabinete, Sírio de Castro. Dessa forma, o caso caracterizaria uso da estrutura pública para benefício próprio.

No comunicado, a Administração afirma que prestará “o devido esclarecimento referente ao pedido de informações do Ministério Público” e que “o servidor citado na Câmara de Vereadores não é proprietário e nem possui vínculo jurídico com o restaurante mencionado”.

Confira a nota oficial 

A Prefeitura de Teutônia informa que prestará o devido esclarecimento referente ao pedido de informações do Ministério Público. Também esclarece que o servidor citado na sessão legislativa, do dia 6 de dezembro, não é proprietário e não possui vínculo jurídico com o restaurante mencionado.

A empresa que presta o referido serviço de entrega de viandas é devidamente regularizada, possuindo todas as liberações para atuação no município, totalmente livre para receber encomendas de qualquer cidadão, assim como, qualquer outro estabelecimento. São diversas as empresas que atuam com serviço de telentrega para atender seus clientes, seja no setor público ou privado, prática que se tornou ainda mais comum nos últimos anos.

Salienta-se que as viandas eram depositadas em uma sala para facilitar a retirada por parte dos servidores. Porém, para evitar qualquer equívoco de interpretação, foi determinado que as tele-entregas, de qualquer finalidade, sejam entregues fora dos espaços públicos internos.

É importante deixar claro que não há qualquer participação do servidor público nas encomendas das viandas ou no recebimento de valores, além de não utilizar seu cargo público para o seu benefício.

A Administração reitera que nunca proibiu o serviço de tele-entrega de refeições de seus servidores, visto que a escolha do estabelecimento é uma opção pessoal. Muitos optam pelo serviço a fim de facilitar sua rotina, o qual não se pode interferir.

Entendemos que tal denúncia é exclusivamente de cunho político, com intuito de tentar denegrir a imagem e credibilidade do atual governo.

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