Por que você optou pelo futebol e como se apaixonou por ele?
Por vivenciar esse esporte desde pequena junto com minha irmã gêmea Janine. Era nossa brincadeira favorita nos finais de tardes. E essa paixão só aumentou com o passar do tempo.
Já sofreu algum tipo de preconceito por ser uma mulher que joga bola?
Nos tempos de hoje não mais, mas em períodos passados sim pelo motivo de ser visto como um esporte praticado por homens.
Como avalia o crescimento do futebol feminino? As barreiras do machismo estão sendo ultrapassadas?
Acredito que cada dia conseguimos conquistar mais e mais o nosso lugar neste esporte, principalmente na nossa região do Vale, há muitas meninas e mulheres que apreciam e praticam esse esporte.
Como fazer para difundir ainda mais o esporte?
Continuar incentivando e divulgando a prática do esporte nas escolas e nas comunidades.
O que falta para o futebol feminino ser mais reconhecido e elevar a profissionalização das atletas e da categoria como um todo?
Acredito que falta mais oportunidade e apoio financeiro para elevar o esporte.
Qual foi a situação mais marcante que vivenciou no futebol feminino?
A conquista dos títulos ganhos até hoje, como principais a de ser escolhida a jogadora destaque e goleadora nos últimos campeonatos disputados no Vale.
Como você avalia o cenário do futebol feminino no Vale?
Está crescendo positivamente nos últimos anos, tanto entre jogadoras como torcidas.
Alguma jogadora te inspira?
Sempre adorei assistir aos jogos da Seleção Brasileira, em principal a jogadora Marta por ser uma pioneira do nosso futebol feminino.
Qual é o teu maior sonho no esporte?
Que eu consiga todos os dias incentivar e ajudar as novas atletas que atendo na Escolinha na cidade de Capitão. Além de poder disputar muitas partidas ainda.
