Semana Lixo  Zero vem aí

Opinião

Luciane E. Ferreira

Luciane E. Ferreira

Jornalista

Semana Lixo Zero vem aí

Por

Vale do Taquari
Gustavo Adolfo 1 - Lateral vertical - Final vertical

A Semana Lixo Zero Vale do Taquari ocorre de 23 a 29 de outubro. A programação contempla ações práticas, de conscientização e de qualificação nos formatos presencial, virtual e híbrido.

O evento é ancorado pelo Instituto Lixo Zero Brasil e envolve, no Vale, a instituição local, administrações municipais, ONGs e empresas e instituições parceiras. A programação pode ser conferida no www.coletivolixozerors.com. Contatos pelo lixozerovt@gmail.com.
Números alarmantes

O Vale do Taquari gera cerca de 62 mil toneladas de resíduos domésticos por ano. E gasta aproximadamente R$ 25 milhões/ano para dar a destinação. Em Lajeado, cada habitante produz 246,4 kg de resíduos ao ano.

Como ajudar

Separar o lixo e optar por produtos que tenham menos embalagens ou que sejam recicláveis ajudam a reduzir os impactos ambientais.

 

Crédito: Divulgação


Revelação custa caro

Um chá de revelação custou caro ao pai do bebê. Ele tingiu de azul a água da cachoeira Queima-pé, em Tangará da Serra (MT), e foi multado pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente em R$ 10 mil. Em depoimento, disse que a substância aplicada é utilizada como corante para tingimento de cascatas e piscinas e é denominada “Lago Azul”. E ainda, que não contamina a água. Com tantas maneiras de fazer a revelação, precisa utilizar um recurso natural?


Show de racismo

O cantor Seu Jorge teria sido vítima de manifestações racistas durante show, em Porto Alegre. Conforme notícia postada no site GZH, ele teria sido chamado de “negro vagabundo” e pessoas da plateia proferiram sons “uh uh uh”, imitando macacos. O fato veio à tona nas redes sociais, por fãs que repudiaram os atos. Lamentável, inadmissível e desnecessário Ninguém é obrigado a assistir a um show se não admira o artista.


Energia limpa

A adesão aos sistemas de produção de energia fotovoltaica tem crescido exponencialmente – de janeiro a setembro, houve aumento de 46,1%, conforme entidade que representa o setor. O aumento médio é de 1GW/mês. Com isso, o Brasil ultrapassou a marca de 19 gigawatts (GW) de potência instalada da fonte solar fotovoltaica. Do total, 13 GW são sistemas colocados em telhados, fachadas e pequenos terrenos. O restante corresponde às usinas de grande porte. É um número considerado histórico pelo setor. A título de comparação, a Usina Hidrelétrica de Itaipu gera 14 GW de potência instalada.

Terceira no setor

A fonte solar já é a terceira maior geradora de energia no país, atrás das fontes hidrelétricas e eólica. A captação de luz solar representa 9,6% da matriz elétrica do país. O ganho ambiental é incontável. A energia gerada por luz solar é limpa, que não produz resíduo ou poluição. Segundo a Absolar, esse tipo de energia evitou a emissão de 27,8 milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade.

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