Saúde emocional é tema de encontro de mulheres empreendedoras

NA ACIL

Saúde emocional é tema de encontro de mulheres empreendedoras

Evento promovido pelo Fórum da Mulher Empresária reuniu cerca de 100 pessoas durante café da manhã

Saúde emocional é tema de encontro de mulheres empreendedoras
(fotos: Bianca Mallmann)
Lajeado

A última edição do ano do café da manhã realizado pelo Fórum da Mulher Empresária (FME) da Associação Comercial e Industrial de Lajeado (Acil) ocorreu na manhã desta terça-feira, 18. O tema foi a saúde emocional feminina, abordado pela psicóloga clínica da Unimed Vales do Taquari e Rio Pardo (VTRP), Cristiane Schmidt, e pela gestora comercial da Unimed e empreendedora Andréa Carvalho.

A síndrome da impostora foi um dos assuntos abordados pelas profissionais, assim como a importância de se cobrar menos, cuidar da saúde física e emocional, ter atividades de lazer.

“Se a gente entender que errar faz parte do processo, ficamos mais leves. Entender que falhar cria um repertório de enfrentamento. É falhando que a gente pode ver onde podemos melhorar”, comenta Cristiane. “É também sempre deixar claro que somos incríveis”, complementa.

Andréa Carvalho também compartilhou as conquistas e desafios da sua rotina de empresária, mãe, esposa, amiga e mulher. “Aproveitei esse momento para compartilhar como eu faço tudo na minha rotina. Não como uma mulher super poderosa. Mas a gente se perdoando, aceitando os limites, dando risada, baixando a régua, e principalmente tendo um propósito e sendo feliz no que a gente faz”, comenta Andréa.

Esta foi a sexta e última edição do café da manhã do Fórum. Na visão de Giselda Hahn, integrante do grupo, os eventos atingiram o seu objetivo inicial de oportunizar para as mulheres um momento de trocas e de auto conhecimento. “Este é um espaço para a mulher pensar nas suas atividades, na sua pessoa, nas questões de saúde. Surgimos com o propósito de desenvolvimento e empoderamento, para mostrar que ela é capaz e pode ocupar posições de destaque na família, na empresa, na sociedade”, diz Giselda.

Confira a entrevista na íntegra:

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