Bicicleta: saúde, mobilidade e diversão

Opinião

Paulo Gustavo Sehn

Paulo Gustavo Sehn

Bicicleta: saúde, mobilidade e diversão

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Lajeado

A bicicleta tem sido vista rotineiramente, em uma ascendente, ocupando os espaços nas vias públicas, parques, praças e eventos específicos, enfim, deixou de ser brinquedo de criança para se tornar um dos maiores incentivos à promoção da saúde.

Comprovadamente, a bike: previne problemas cardíacos, usada de forma moderada queima entre 500 e 600 calorias por hora no ciclista, aumenta a resistência física/muscular e aeróbica, e é ecologicamente correta, pois não emite gases poluentes. Ainda, libera no ciclista a endorfina, responsável por, entre outros fatores, a felicidade.

Ela produz uma sensação de bem estar e prazer, que, aliadas às paisagens que podem ser vistas em uma outra velocidade, proporciona uma sensação de plenitude. A bicicleta repercute diretamente na qualidade de vida das cidades. Calcula-se que nos grandes centros, cerca de 60% da poluição é gerada pela emissão de gases poluentes dos veículos automotores. Assim, pensa-se também a bicicleta como uma alternativa não só de lazer, mas também de mobilidade, visto que os visíveis congestionamentos gerados pelos veículos nas vias poderão ser evitados, além das questões ambientais já descritas.

Se individualmente a bicicleta traz consigo inúmeros fatores positivos, imagina coletivamente! Porém, muitas questões devem ser (re)pensadas a fim de incentivar ainda mais o uso da bicicleta de forma sistemática e conjunta com outros serviços, como terminais rodoviários, por exemplo. As pessoas precisam ser atraídas a utilizarem a bike ao invés do veículo automotor, para agregarmos segurança, saúde, mobilidade, lazer e diversão no dia a dia de quem se locomove – de bike!

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