“Quem começa a viajar não para nunca mais”

ABRE ASPAS

“Quem começa a viajar não para nunca mais”

Natural de Santa Clara do Sul, na época, distrito de Lajeado, Iedi Schnorr, 58, trabalha há mais de 20 anos com turismo. Apaixonada pelo seu trabalho, no Dia Mundial do Turismo, Iedi conta um pouco mais sobre sua história e trajetória na área.

Por

“Quem começa a viajar não para nunca mais”
Crédito: Arquivo Pessoal
Santa Clara do Sul
Gustavo Adolfo 1 - Lateral vertical - Final vertical

Quando você começou a trabalhar com turismo? E por quê?

Comecei na área em 1999, em uma agência de turismo. Desde sempre gostei de montar grupos e organizar saídas. Naquela época, eu cursava Ciências Contábeis, cheguei até a me formar. Mas percebi que queria trabalhar com turismo, então fui atrás. Fiquei pouco mais do que um ano trabalhando em uma agência, até que decidi fundar a minha, no final dos anos 2000.

Qual foi a primeira viagem que fez?

Como minha graduação era em Ciências Contábeis, fiz vários cursos na área de turismo, um de guia turístico. A partir daí comecei a levar grupos em viagens. A primeira viagem que eu fiz foi para o Beto Carreiro. Tive que montar o grupo, então convidei a família e alguns amigos, para começar. Minha primeira viagem internacional com um grupo foi para a Europa, visitamos a França, a Espanha e a Inglaterra.

O que mais gosta no seu trabalho?

Como eu disse, adoro acompanhar as pessoas, levar elas para conhecerem lugares novos e diferentes. Gosto de prestar assistência nas viagens, guiar as pessoas e, principalmente, organizar grupos de viagens.

O que te motiva a continuar?

Eu diria que cada viagem é uma adrenalina. Adoro explicar os lugares e as histórias. E o feedback, o retorno que as pessoas dão é incrível. Me sinto realizada em saber que gostaram, que superou as expectativas. Isso me faz querer continuar.

Conte uma viagem marcante.

São muitas, mas a viagem que fiz com um grupo para a Croácia me marcou muito. Em um dos dias do roteiro, eu e meu marido completamos 25 anos de casados. Ele e a minha filha estavam junto na viagem e o grupo fez uma homenagem para mim. Durante uma janta no hotel, eles encomendaram uma torta, com velinhas e tudo, e me deram uma jarra de cristal personalizada. Foi muito especial.

Você tem ideia de quantas viagens já fez?

Não tenho o número exato, mas foram muitas. Acompanho um grupo pelo menos uma vez por mês.

Como você acha que as viagens impactam na vida das pessoas?

Acho que o principal são as amizades que se formam. Quando viajo com um grupo, vejo as relações que surgem e que muitas vezes seguem para o resto da vida. As trocas de ideia são muito ricas, as pessoas conhecem lugares novos e voltam diferentes. Quem começa a viajar não para nunca mais.

Acompanhe
nossas
redes sociais