Chama Crioula em Lajeado

Opinião

Raica Franz Weiss

Raica Franz Weiss

Chama Crioula em Lajeado

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Exatamente vinte anos atrás, a Chama Crioula chegava a Lajeado. Hoje, vinte anos depois, as comemorações da Semana Farroupilha também iniciam e a Chama Crioula chega à cidade.

Conforme conta o Jornal O Informativo, em 2002, a chama havia saído do Paraná e chegado ao RS pelo mar. Naquele ano, as comemorações municipais ocorreram no CTG Tropilha Farrapa. Como parte da programação estava a 2ª Cavalgada da Integração e a Festa Campeira. A cavalgada saia de Marques de Souza e seguia até Santa Clara do Sul.

A chama percorreu as principais ruas da cidade até chegar no CTG Tropilha Farrapa. Arquivo Municipal de Lajeado/O Informativo


Enquanto isso…

Queima de palha de cana – Há 20 anos, o estado de São Paulo aumentava o prazo para o fim das queimadas de palha de cana de açúcar, que facilitavam o corte da cana. A nova lei ampliava o prazo de 2021 para 2031. Até hoje, diversas medidas são executadas para reduzir a prática.


Hoje é Dia do Agrônomo

Santo do dia: São João Crisóstomo


HÁ 50 ANOS 

Automóvel Clube de Estrela

Há 50 anos, era criado o Automóvel Clube de Estrela. Em reunião, havia sido definida uma diretoria provisória: como presidente, foi empossado Ancelmo Echer; como vice, Valdir Schonarth. Para secretário, Lauro Krug e, para vice-secretário, Daniel Viana da Rosa.

Por fim, como tesoureiro era definido Antenor Bianchini e, como vice, Lauro Ross. Já o Departamento Social era formado por três mulheres: Maria Lourdes Barbiero Echer, Marlene Lenhard e Rosemari Krug.

Conforme o Jornal Nova Geração, essa diretoria provisória era encarregada de registrar os estatutos e deixar “uma base sólida” para a diretoria que seria posteriormente eleita.

De acordo com o NG, a principal finalidade do Automóvel Clube era organizar “ginkanas” e incentivar as corridas no Autódromo. Hoje, a entidade já não existe mais, mas Estrela conta com um Jeep Clube.


Enquanto isso…

Baile na “Cidade Antiga” – Em alusão ao Sesquicentenário, a cidade de São Paulo programava um “Baile da Independência” para relembrar os tempos áureos da metrópole. Durante três semanas, o Jardim da Luz – que no início do século XX foi o ponto de encontro da elite paulista – receberia bailes diários, para retomar a “São Paulo Antiga”. Não somente isso, como o cinema seria mudo e funcionaria no Theatro Polytheama, além de diversas exposições antigas próximas ao parque.

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