Com um pé fora do PSDB

Opinião

Rodrigo Martini

Rodrigo Martini

Jornalista

Coluna aborda os bastidores da política regional e discussão de temas polêmicos

Com um pé fora do PSDB

Por

Gustavo Adolfo 1 - Lateral vertical - Final vertical

Ex-vereadora em Lajeado e atualmente no cargo de Diretora de Inovação no governo municipal, Mariela Portz pediu para deixar o quadro de filiados do PSDB após mais de duas décadas de militância pela sigla. Há cerca de um mês, ela também solicitou desligamento do diretório estadual.

Por ora, ela não quer mais estar conectada a partidos. Da mesma forma, ela desistiu de ser a suplente da candidata ao Senado, Ana Amélia Lemos (PSD). Em tempo, Mariela participa do evento Startup Summit Floripa. Na foto, ao lado de Albano Mayer, Liane Klein e Cristiano Zanin, todos do movimento Pro_Move Lajeado.


Acil e os candidatos

A Associação Comercial e Industrial de Lajeado (Acil) segue com o agendamento das reuniões-almoço com alguns candidatos ao governo do Estado. Isso mesmo. Apenas alguns serão chamados, já que a direção atual decidiu não dar voz e vez aos postulantes de Esquerda. Uma postura bastante criticável, por sinal. Mas, e voltando ao tema do tópico, o ex-governador Eduardo Leite (PSDB) confirmou presença no dia 6 de setembro. Além dele, também já confirmaram presença Onyx Lorenzoni (PL), que virá no dia 23 de agosto, e Luís Carlos Heinze (PP), que viria no dia 11 de agosto, mas reagendou para o próximo dia 16.


Maus-tratos aos animais

Vereadora em Lajeado, Ana da Apama (MDB) protocolou mais dois projetos de lei em defesa da causa animal. As propostas proíbem o exercício de cargo, emprego ou função pública nos poderes Executivo e Legislativo local “por pessoa condenada pelo crime de maus-tratos contra animais”. Segundo a parlamentar, “é necessário que o município dê um bom exemplo, impedindo que pessoas violentas com animais exerçam funções de prestígio e sejam mantidas às custas de recursos públicos”.


Um Vale politizado (e sem deputados)

O Vale do Taquari possui mais de 280 mil eleitores e não conseguiu eleger um só deputado na eleição geral passada. Isso é preocupante e precisaremos quebrar alguns paradigmas para não passarmos mais quatro anos sem representatividade genuína nos parlamentos. E não faltam razões para mudar tal realidade a partir de 2023. Afinal, somos uma região pujante e bastante politizada. Prova disso são os nossos indicadores de desenvolvimento social e, também, de eleitores filiados a partidos, cujo índice gira em torno de 19% do total, uma porcentagem acima da média estadual e nacional.


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