Laticínios do Sul e Estrelat vencem Concurso Estadual de Queijos

Opinião

Thiago Maurique

Thiago Maurique

Jornalista

Coluna publicada no caderno Negócios em Pauta.

Laticínios do Sul e Estrelat vencem Concurso Estadual de Queijos

Por

Vale do Taquari

Duas agroindústrias do Vale do Taquari conquistaram a maior premiação no 6º concurso estadual de queijos. Empresa com sede em Imigrante, a Laticínios do Sul (imagem acima) levou cinco medalhas: ouro na categoria Queijo Colonial, prata nas categorias Provolone, Coalho e Ricota Temperada, além de bronze em Mussarela.

Crédito: Divulgação

A Estrelat (foto ao lado), de Estrela, ficou com a medalha de ouro na categoria Doce de Leite, na primeira participação da empresa no concurso. Produzido com leite Tipo A, o doce de leite Estrelat recentemente entrou na lista dos dez alimentos mais inovadores. A Cooperativa Dália ainda conquistou a medalha de bronze na categoria queijo Mussarela.

O concurso estadual foi promovido pela Associação Gaúcha de Laticinistas e Laticínios (AGL) e envolveu 16 jurados, incluindo argentinos e uruguaios, todos com ampla experiência e conhecimento no setor. A exigência foi tão alta que, em algumas categorias como Parmesão e Mussarela, não houve entrega de medalha de ouro. A seriedade do concurso aumenta o mérito das empresas regionais, exemplos que reforçam a vocação do Vale dos Alimentos.

 


Vale tem quatro empresas no Top of Mind

Com destaque para a Fruki, o Vale do Taquari teve quatro empresas listadas na pesquisa Top of Mind – tradicional publicação da Revista Amanhã com pesquisa sobre as marcas mais lembradas do Estado. A indústria de Lajeado ficou em décimo lugar na categoria geral, em uma lista com grandes nomes: Tramontina, Gerdau, RBS, Renner, Farmácias São João, Zaffari, Panvel, Banrisul e Ipiranga.

A Fruki ainda conquistou o primeiro lugar na categoria água mineral, com a Água da Pedra, apontada por 36,6% dos entrevistados, e ficou em segundo em refrigerantes, com 16,7% de indicações, atrás apenas da Coca-cola. A Ximango, de Ilópolis, ficou em segundo lugar na categoria Erva-mate, com 22,8% das indicações.

A cooperativa Dália ficou em terceiro lugar na categoria Queijos, com 16,4% e sétimo na categoria Leite (2,9%). A Languiru ficou em quarto na categoria Leite, com 12,4%.  Também despontam na pesquisa marcas com forte atuação na região, como Sicredi, primeiro na categoria Cooperativa de Crédito, com 54% e Unimed, primeiro em Planos de Saúde, com 56%.

 


Bolsa fecha julho com alta de 4,69%

O índice Ibovespa ficou próximo de recuperar os 104 mil pontos no fechamento de julho. Após período de aperto, em que desceu até o 97 mil pontos, a bolsa brasileira mostrou recuperação, com alta de 4,69%.

Na abertura de agosto, o Ibovespa operou em queda, com flutuação entre os 102 mil pontos. Os resultados ainda estão distantes dos 119.999 registrados no fechamento de março, mas trazem alívio aos investidores.


RÁPIDAS

• Feira de imóveis – Faltando pouco mais de um mês para a 2ª Feira Imobiliária de Construção Civil e Serviços – Imove Arroio do Meio, 90% dos estandes já estão comercializados. O evento ocorre entre os dias 8 e 11 de setembro, no CTG Querência do Arroio do Meio, com participação de empresas da construção civil, decoração e de paisagismo, corretores de imóveis, arquitetos, além de varejo e indústria ligados ao setor. Com 58 expositores, a organização projeta um público de mais de 20 mil pessoas.

• Negócios do turismo –Termina hoje o cadastro de empresas para a terceira edição do Viva o RS – portal digital que reúne as atrações turísticas do Estado. Desenvolvido pela Secretaria de Turismo (Setur) em parceria com o Sebrae RS, o portal reúne as melhores experiências turísticas e paisagens do RS. O projeto será lançado oficialmente na segunda-feira, 8. Mais informações e cadastro das atrações no www.vivaors.com.br.

• Prejuízos na suinocultura – Mesmo com o aumento nos preços e nas vendas para o exterior, os suinocultores gaúchos continuam operando no vermelho. Dados da Associação de Criadores de Suínos no Rio Grande do Sul (Acsurs) mostram aumento no preço pago ao produtor pelo quilo de suíno vivo chegou a R$ 6,53. O problema está no custo de produção. De acordo com a Embrapa, o produtor paga em média R$ 7,58 para cada quilo produzido. A conta não fecha.


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