Direção da Fecomércio-RS tem dois representantes do Vale

Opinião

Thiago Maurique

Thiago Maurique

Jornalista

Coluna publicada no caderno Negócios em Pauta.

Direção da Fecomércio-RS tem dois representantes do Vale

Por

Eleita em maio, a direção da Fecomércio RS gestão 2022/2026 foi empossada em cerimônia na noite de segunda-feira, 18. A nominata encabeçada pelo presidente reeleito, Luiz Carlos Bohn tem dois representantes do Sindilojas Vale do Taquari. Presidente do Sindilojas VT, Giraldo Sandri assume uma das vice-presidências da entidade e Francisco Weimer dos Santos assume a função de diretor titular.

No evento, Bohn destacou os três eixos principais de atuação da nova gestão, que estabelece como prioridade o Programa Recuperação de Sindicatos. O objetivo é criar novos serviços para os sindicatos que formam a base da Fecomério-RS, como o Sindilojas-VT. Outra medida consiste na intensificação das atividades e da participação no debate público do Estado e do País, principalmente neste ano de eleição. Conforme o presidente, é preciso deixar claro que a Fecomércio-RS não tem partido, mas tem posicionamento.

O terceiro eixo de atuação da nova gestão visa estabelecer canais de conexão e serviços entre a entidade e as empresas gaúchas. A intenção é atuar mais diretamente no crescimento das setor privado, por meio de projetos como o Lab Fecomércio, voltado para acesso à tecnologia digital, incluindo espaço imersivo no metaverso.

Crédito: Divulgação


Energia solar se torna terceira principal fonte do país

Levantamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) mostra que a potência instalada operacional da energia fotovoltaica ultrapassou a das termelétricas de gás natural e de biomassa, se tornando a terceira maior fonte na matriz elétrica nacional. São 16,4 gigawatts (GW) de energia solar em grandes usinas e em pequenos projetos de geração própria, contra 16,3 GW do gás natural e 16,3 GW da biomassa.

Em primeiro lugar aparece a energia gerada por fonte hídrica, responsável por quase 54% de toda a energia gerada no Brasil. Em seguida, aparecem as fontes eólicas, com 10,8% do total gerado no país. Desde 2012, a fonte solar representou mais de R$ 86,2 bilhões em novos investimentos, R$ 22,8 bilhões em arrecadação aos cofres públicos e gerou mais de 479,8 mil empregos no Brasil.


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