A necessidade de resolver problemas históricos no trânsito da cidade ganhará uma possibilidade de avanço. O município contratou uma empresa de Santa Cruz do Sul, especializada em engenharia de tráfego, que terá a missão de sugerir soluções para a mobilidade urbana. Serão sete pontos a serem analisados pela KM Zero nos próximos três meses.
Os maiores gargalos e problemas de circulação, na avaliação do governo, estão no centro da cidade. E este será o foco do estudo, garante o secretário de Administração e Segurança Pública, César Augusto Pereira da Silva. “Temos a missão de resolver estes problemas e garantir a maior fluidez do tráfego e a segurança de todos os usuários que são os condutores e pedestres.”
O estudo tem prazo de 90 dias para entrega. Segundo o responsável técnico pelo trabalho, Evandro Sehn, a partir da avaliação serão apontados caminhos, formato e a viabilidade técnica para a resolução dos problemas de tráfego. “O projeto contemplará a necessidade de substituição de equipamentos, como semáforos, traçado das vias e fluxo”, explica.
Um ponto destacado como fundamental na elaboração do estudo é a melhoria da rotatória na rua Coronel Müssnich, que faz a conexão da via com as ruas Coronel Brito, Venâncio Aires e Marechal Floriano, nas proximidades da Escola Estadual de Educação Profissional Estrela. “Este é um dos gargalos de tráfego que precisamos resolver. Acreditamos que o estudo apontará uma solução para melhorar a situação no local”, indica Silva.
Outro trecho da Coronel Müssnich com grande fluxo de veículos e que gera um gargalo nos horários de pico, é a rótula de acesso a rua Bruno Schwertner. O local conta com supermercado, o serviço de pronto atendimento 24 horas, além de ser o principal acesso para a Escola Estadual de Ensino Médio Estrela.
Área azul no centro
O governo sinaliza com a possibilidade da instalação de um estacionamento rotativo na área central. O formato existente é com vagas de permanência por até 15 minutos. “Estudaremos as formas e se haverá viabilidade técnica e financeira para esta implantação”, complementa Sehn.
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