O secretário de Educação, Luiz Cláudio Carlesso, atendeu ao pedido dos vereadores para falar sobre o transporte escolar. Entre os questionamentos, a quilometragem contratada no itinerário de Vila Schmidt.
O apontamento foi do vereador Gilmar Ghisleni (MDB). De acordo com o secretário, por conta do turno integral implementado após a contratação do serviço, teve de ser feito um contrato extra.
“A contratação emergencial prevê mais 100 quilômetros. Na ocasião não foi observado o fato da mesma empresa retornar pelo trajeto ao meio dia quando faz o transporte dos alunos para casa. Diante deste apontamento, temos de ser humildes e corrigir o erro.” Carlesso diz que este contrato emergencial já foi cancelado e uma nova medição já foi feita. Com a distância atualizada, o percurso total passa a ser 120 quilômetros, 20 a mais que o contrato original.
O secretário comentou que caso o vereador ainda discorde, sugere que seja nomeada uma comissão para acompanhar a medição. Outro assunto abordado foi a iluminação do ginásio e que melhorias serão providenciadas.
A retirada de ônibus do programa Caminhos da Escola foi o assunto citado pelo vereador Domingo Vedoy da Rosa (MDB). Rosa comenta que o veículo que atendia a comunidade de Arroio Galdino apresentou defeito e precisou ser substituído. “Estamos com dois dos amarelos com problema mecânico, nossa avaliação é substituir por um veículo menor”, frisou Carlesso.
Na avaliação do vereador Silvio Conte (PT), com esta manobra o custo do transporte naquela rota fica elevado. “Eu não sei se é viável, mas o custo é alto se possível queríamos ver um balanço do valor que está se gastando”.
Sobre o valor por quilometragem, diz haver um cargo para fiscal de trânsito, se essa vaga está preenchida ele acompanhava preenchia uma planilha eu acho interessante e eu acho muito importante o preenchimento dos requisitos.
Em relação ao projeto dos monitores, que entrou em acordo para votação na presente sessão, pediu a redução de carga horária para seis horas. O secretário destaca que as monitoras estiveram em reunião com ele e o prefeito Jocemar Barbon se conversou sobre a não diminuição de carga horária mas sim que aumentasse o seu padrão como forma de valorização dos profissionais.
Conte destaca que os padrões que ganham abaixo do salário mínimo teriam que ser excluídos. Carlesso reforça que hoje os padrões deveriam ser mais altos, mas não tem noção do impacto que causaria nos cofres públicos para fazer esta adequação.
