Não é uma questão  de certo ou errado!

Opinião

Jonas Ruckert

Jonas Ruckert

Diretor do Colégio Teutônia

Assuntos e temas do cotidiano

Não é uma questão de certo ou errado!

Por

Gustavo Adolfo 1 - Lateral vertical - Final vertical

Todos sabemos sobre o impacto para mais ou menos que a cultura institucional impõe ao ritmo das circunstâncias e, por consequência, dos resultados de nossas organizações. Com a psicóloga Maria Lúcia, colega de trabalho, fui provocado a ensaiar com maior intensidade e criticidade a questão que faz relação às organizações que possuem culturas fortes ou fracas, e não certas ou erradas.

Afinal, o que é cultura institucional? “É um conjunto de características que demonstram os valores, as crenças e a missão de uma empresa/instituição. É a forma como ela se apresenta no dia a dia e como ela pauta o comportamento das pessoas. Está na forma como as pessoas interagem entre si em um ambiente e como esse ambiente evolui baseado nessas interações.”

Evidentemente planejamento, gestão comercial de produtos, processos, são condição para um plano de negócios efetivo e sustentável. A pergunta é: por que empresas do mesmo segmento, com paridade de produtos e processos, têm resultados distintos?

Se, pela perspectiva pessoal, evidenciamos a cultura pela nossa história, na geografia naquilo que faz relação ao ambiente em que nos desenvolvemos, na religião ou, ainda, nos aspectos étnicos, temos na seara das manifestações culturais dos indivíduos a linguagem verbal e não verbal, a prática dos protocolos socais, a manifestação pelo vestuário, pela culinária, pelas artes e senso estético. Tudo isso levamos em nossas vidas, para nossas vidas e, consequentemente, para os espaços onde desenvolvemos nossas ações de trabalho.

É notório perceber que os desafios se acumulam: se por um viés vivemos a constante procura por bons profissionais, precisamos, por outro, desenvolver a cultura de nossas organizações com aqueles que passarão a representar nossas marcas e serviços. Não bastam diagnósticos. Evoluir, igualmente na cultura organizacional, traz a necessidade de possíveis desconfortos, de indisposições! Se temos no mapa conceitual de uma organização a gestão na centralidade dos processos estratégicos, de estrutura, de tecnologia, a temos também para o campo das pessoas. E pessoas desenvolvem ações com pessoas que impactam a coletividade para mais ou menos.

Concluindo: organizações serão mais fortes desenvolvendo culturas institucionais fortes. E isso só é possível com o desenvolvimento de pessoas.


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