Forla cria lente anti-reflexo dourada

Opinião

Thiago Maurique

Thiago Maurique

Jornalista

Coluna publicada no caderno Negócios em Pauta.

Forla cria lente anti-reflexo dourada

Por

Lajeado

Tecnologia criada em Lajeado, as lentes antirreflexo douradas começam a ganhar o mercado nacional. Desenvolvido pela Forla, o produto oferece inovação no segmento ótico, dominado por lentes antirreflexo com tons azuis ou verdes.

Conforme o diretor Comercial da Forla, Ricardo Garbin, o produto foi criado a partir da mistura de diferentes fórmulas. A união das fórmulas trouxe um tom residual dourado nas lentes, que chamou a atenção de Garbin. “Percebi alto valor comercial, porque transmite leveza e transparência, é mais fácil de limpar, e tem como diferencial o estilo glamouroso, transmitido pelo dourado.”

Para reforçar a ligação com o glamour, as lentes acompanham uma certificação de autenticidade diferenciada, feita em uma moeda folhada com 5 miligramas de ouro – a maioria das lentes do mercado tem certificação em cartão de PVC.

O produto rapidamente se espalhou pelas principais óticas do Estado e chamou atenção das grandes redes nacionais. As possibilidades para o futuro são inestimáveis. Uma prova concreta dos benefícios do investimento em inovação e do potencial das empresas da nossa região.



Jairo Valandro eleito presidente do Sinduscon-VT

Na noite de terça-feira, os associados do Sinduscom-VT elegeram por aclamação os representantes da diretoria e conselho fiscal para o biênio 2022/2023. Atual vice-presidente, Jairo Valandro assume o cargo que hoje é ocupado por José Zagonel – que seguirá como delegado da entidade na Fiergs.

Daniel Bergesh será vice-presidente no próximo biênio, com Fernando Bruxel no cargo de tesoureiro. Além da eleição em chapa única, os associados também aprovaram a previsão de receita e despesa para o ano de 2022. O Sinduscon-VT congrega as indústrias da construção, mobiliário, marcenarias, olarias e cerâmicas para construção, artefatos e produtos de cimento e concreto.


Desemprego recua, renda segue em queda

O fim das restrições provocadas pela pandemia refletiu em redução dos níveis de desemprego no terceiro trimestre. O índice caiu para 12,6%, abaixo dos 13% pela primeira vez desde abril de 2020 conforme dados divulgados pelo IBGE.

O número de pessoas desempregadas no Brasil caiu 9,3% na comparação com o segundo trimestre, saindo de 14,8 milhões para 13,4 milhões. O contingente de pessoas ocupadas aumentou 4% chegando a 92,9 milhões.

O trabalho informal, que inclui trabalhadores sem carteira assinada, sem CNPJ ou sem remuneração, responde a 54% do crescimento da ocupação. A taxa de informalidade chegou a 40,6% da população – 38 milhões de trabalhadores.

A pesquisa mostrou ainda que o rendimento médio real dos trabalhadores ficou em R$ 2.459,00, valor 4% abaixo na comparação com o trimestre anterior e 11,1% menor do que o registrado no mesmo período do ano passado. Conforme o IBGE, há um crescimento das ocupações com menores rendimentos, além de perda do poder de compra provocado pela inflação.


• Aprovação alta – A CIC – Teutônia promoveu pesquisa para avaliar o índice de satisfação dos associados em relação aos serviços prestados. Quase 99% dos respondentes afirmaram estar satisfeitos ou muito satisfeitos com a atuação da entidade. Em 2021, o número de associados chegou a 551, com 180 adesões, crescimento significativo em tempos de pandemia. Do total, 47% das associadas são ligadas ao comércio, 36,3% ao setor de serviços e 16,7% à indústria.

• Tremor na bolsa – A Ibovespa chegou perto dos 100 mil pontos na terça-feira, fechando novembro no vermelho – quinto mês seguido de queda. Os motivos vão do temor com a nova variante do coronavírus, a sinalização do FED, Banco Central norte-americano, quanto ao fim dos estímulos econômicos no país, passando pela votação da PEC dos precatórios no Senado. De julho a novembro, a queda na bolsa brasileira chega a 19,63%.

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