Município propõe auxílio emergencial a empreendedores

Economia

Município propõe auxílio emergencial a empreendedores

Prazo para solicitação do benefício se estende até dia 18. Intenção é contemplar de 60 a 80 micro e pequenos com uma parcela de R$ 500

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Município propõe auxílio emergencial a empreendedores
Governo municipal e câmara de vereadores destinaram juntos R$ 40 mil para o programa (Foto: Divulgação/Christian Inerio)
Vale do Taquari
Gustavo Adolfo 1 - Lateral vertical - Final vertical

Impactados pela pandemia, os pequenos, microempresários, microempreendedores individuais e profissionais autônomos de Bom Retiro do Sul terão um socorro financeiro. O governo municipal lançou um auxílio emergencial que visa atender estes profissionais que tiveram suas atividades paralisadas e enfrentam prejuízos econômicos desde o ano passado.

A proposta foi aprovada na Câmara de Vereadores em maio e entrou em vigor este mês. O prazo para solicitação do benefício abriu na terça-feira, 8, e se estende até o dia 18. O programa destinará um recurso total de R$ 40 mil e cada empresário ou profissional contemplado receberá R$ 500 em parcela única.

O formulário para os interessados em receber o benefício pode ser retirado no Setor de Protocolo, junto ao Centro Administrativo. Após o término do prazo, os pedidos serão avaliados por uma comissão responsável, que classificará os inscritos conforme os critérios pré-estabelecidos no programa.

“Identificamos muitas pessoas, principalmente no comércio e nos serviços, que estão nessas condições. Os proprietários de salões de beleza e cabeleireiros, por exemplo, foram muito prejudicados neste período”, explica o prefeito Edmilson Busatto. A intenção é contemplar entre 60 e 80 empreendedores com o auxílio.

Peso na economia

Comércio e serviços, juntos, totalizam 40% de participação na economia local. E são exatamente estes os setores contemplados pelo projeto.

“Destinamos R$ 20 mil e a câmara também entrou com R$ 20 mil. É um dos movimentos que fizemos para auxiliar aqueles que foram mais prejudicados entre fevereiro e março, com a bandeira preta. Também transferimos pagamentos de taxas e alvarás”, comenta Busatto.

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