“Para estar na Scala precisa estar feliz”

RAMO DE TRANSPORTE

“Para estar na Scala precisa estar feliz”

Diretor da empresa participou do programa A Hora Bom Dia desta terça-feira para falar sobre os desafios do setor de transporte e as operações da Scala Logística

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“Para estar na Scala precisa estar feliz”
(Foto: Ana Carolina Becker)
Vale do Taquari
Gustavo Adolfo 1 - Lateral vertical - Final vertical

As mudanças significativas que são vividas pelo setor de transportes desde 2007, a partir de lei que normalizou o transporte, gerou transformação para empresas do segmento. O diretor da Scala Logística, Valmor Scapini, participou de entrevista no programa A Hora Bom Dia, da Rádio A Hora 102.9, para falar sobre o avanço do segmento.

Com 370 colaboradores, a empresa atua no ramo de transporte internacional e florestal. Conforme ele, a empresa possui um CNPJ antigo, pois foi construída quando perdeu o emprego há 30 anos, mas começou a operacional em janeiro de 2016. “A Scala é empresa antiga com história, mas não na operação. Está com foco em duas grandes vertentes: trabalho dedicado ao florestal e internacional”, comenta.

Scapini destaca que a empresa não está crescendo, mas se estruturando para ter uma base forte para poder crescer. “Estrutura que passa desde a gestão administrativa, contábil, ferramentas de gestão da atividade e outras etapas”, pontua.

A empresa dispõe de equipamentos que monitoram os veículos e conseguem verificar a pálpebra do motorista e diversos outros fatores que auxiliam para a segurança do condutor. Para atuar na empresa, conforme Scapaini, é preciso felicidade. “Para estar na Scala precisa estar feliz. Quem não está feliz convido a se retirar e ser feliz em outro local.”

Agora, a Scala Logística busca uma certificação da Receita Federal para conseguir ampliar os ganhos em produtividade e circulação.

O segmento de transportes

O empresário lembra que o Rio Grande do Sul foi protagonista no transporte brasileiro. “Gaúcho atravessava o território levando carga e isso ainda acontece”, diz. No entanto, sempre houve, de acordo com ele, um desprezo do governo com as atividades, fator que mudou somente nos últimos anos. “Além das transformações que vão ocorrer daqui a dez anos, devido as ferrovias e hidrovias, o nosso estado dá as costas ao setor rodoviário. A justificativa é que somos indisciplinados. Eles têm suas razões, mas o efeito é pior do que balizar todo mundo na mesma regra e o estado perder o protagonismo”, pontua.

Ouça a entrevista na íntegra

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