Segurança Pública e Educação pautam reuniões do prefeito em Porto Alegre

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Segurança Pública e Educação pautam reuniões do prefeito em Porto Alegre

Encontro ocorreu nesta quinta-feira, na Capital

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Segurança Pública e Educação pautam reuniões do prefeito em Porto Alegre
(Foto: Divulgação/Rafael Scheeren Grün)
Lajeado
Gustavo Adolfo 1 - Lateral vertical - Final vertical
Questões envolvendo a Segurança Pública e a Educação pautaram dois importantes encontros que o prefeito de Lajeado, Marcelo Caumo, teve nesta quinta-feira, 21, em Porto Alegre.
A primeira reunião ocorreu com o Comandante Geral da Brigada Militar (BM), coronel Rodrigo Mohr Picon, e o coronel Vanius Cesar Santarosa, subcomandante-geral da BM, quando Caumo solicitou reforço do efetivo da BM para o município, de novas viaturas e pessoal para operar o Centro Integrado de Operações (CIOp) Regional Lajeado, que começará a operar em breve, atendendo vários municípios do Vale do Taquari. Além disso, foi reforçado o pedido para instalação do Colégio Tiradentes na cidade.
“Estamos abertos para o diálogo pois temos grande interesse na instalação do Colégio Tiradentes em Lajeado, nos colocando a disposição para que se concretize este projeto”, afirmou Caumo, que esteve acompanhado pelo Secretário de Segurança Pública (Sesp), Paulo Locatelli.
O segundo tema das agendas foi a educação e o ano letivo de 2021. O encontro foi com o Secretário Estadual de Articulação e Apoio aos Municípios, Agostinho Meirelles, a quem foi entregue em mãos um ofício solicitando o retorno das aulas presenciais com 100% dos alunos nas escolas municipais e particulares de Lajeado. O documento apresenta os argumentos que embasam o pedido e será analisado pelo Comitê de Dados do Processo de Distanciamento Controlado.
“Acreditamos que a valorização da educação passa, também, pelo retorno integral e seguro dos alunos à sala de aula”, destaca o prefeito, reforçando que o retorno, com todos os cuidados e seguindo os protocolos para garantir a saúde dos professores e dos alunos, permitiria que os pais trabalhassem para o sustento de suas famílias, enquanto as crianças poderiam participar do processo de ensino-aprendizagem de forma integral, reduzindo os riscos de evasão escolar e evitando os problemas psicológicos decorrentes de mais um período de afastamento das atividades escolares integrais.

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