“Se tivesse como reduzir, eu teria reduzido”

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“Se tivesse como reduzir, eu teria reduzido”

Vereador eleito em sexto mandato, Lorival Silveira, participou do programa Frente e Verso, da Rádio A Hora 102.9 na quinta-feira, 3. Na ocasião, destacou que a Câmara dispõe de uma estrutura viável para receber a população. De acordo com ele, não é necessário reduzir o quadro de colaboradores

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“Se tivesse como reduzir, eu teria reduzido”
(Foto: Ana Carolina Becker)
Lajeado

O vereador Lorival Silveira, eleito para o sexto mandato, na Câmara de Vereadores de Lajeado, participou do programa Frente e Verso, da Rádio A Hora 102.9, na quinta-feira, 3, e destacou que, em sua opinião, não é necessário reduzir o quadro de colaboradores do Legislativo.

A discussão é aberta porque alguns vereadores eleitos estão ressaltando a importância da reforma administrativa no Legislativo. “Certas pessoas usam o microfone para falar uma coisa e na prática já fizeram outra. Uma estrutura de Câmara, assim como qualquer outra empresa, precisa ter uma condição viável de receber a população. Esses eleitos vão precisar ir lá e mostrar onde tem que pessoas do quadro que não são necessárias. Nós precisamos lembrar que a Câmara daqui é a mais enxuta do Vale do Taquari e Rio Grande do Sul.”

De acordo com Silveira, na época em que ingressou na Câmara, em 2000, havia apenas um assessor por bancada e após foi criado o assessor por vereador porque era necessário. “O que está lá é suficiente. Se tivesse como reduzir, eu teria reduzido.”

O vereador destaca que a renovação dos nomes no legislativo é importante. “Precisamos cuidar porque dentro da Câmara entramos cheios de sonhos, mas quando chegamos lá e sentamos na cadeira, existe uma coisa pequena chamada “lei” que tem que ser respeitada e o vereador é limitado em algumas coisas. Quando estamos lá dependemos do grupo ”, lembra.

Entre as metas para os próximos quatro anos está a atenção especial para a habitação. “Hoje passamos nos bairros e vemos o grave problema que temos na habitação. A enchente mostrou isso”, destaca. Segundo ele, é necessário criar investimentos na habitação. “E começar a minimizar esse problema. Criar política de construção e moradia.

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