O segredo da iluminação externa

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O segredo da iluminação externa

Espaços ao ar livre ganham charme e requinte com o uso de luzes adequadas, mas instalações exigem cuidados redobrados

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O segredo da iluminação externa

Apresentado por CBM | Produzido por Estúdio A Hora

Investir na iluminação das áreas externas de residências é a melhor forma de valorizar o espaço e torná-lo acolhedor. Uma boa luz em fachadas e jardins evidencia a arquitetura e o paisagismo, bem como proporciona maior segurança para percorrer o ambiente. Planejar a iluminação requer cuidados e o resultado do investimento dependerá da qualidade do projeto luminotécnico executado.

A iluminação externa é responsável pela usabilidade dos espaços. Durante a noite, demarca caminhos e ilumina degraus. Quando bem posicionada, também auxilia a realçar detalhes da decoração ou clarear uma extensão maior do ambiente. Ao utilizar luzes de incidência direta, por exemplo, o foco será somente em objetos específicos.

Por estar exposta as mudanças climáticas, a instalação ao ar livre exige cuidados redobrados e o auxílio de um profissional da área. É importante certificar-se de que os materiais utilizados são próprios para áreas externas ou locais molhados. O tipo de fiação, carga e potência também são detalhes que evitam estragos das luminárias, curtos e incêndios.

Segundo vendedora da CBM, Danielle Mallmann, “existem normas que regulamentam todo e qualquer tipo de instalação elétrica”, e são ditadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Seguir adequadamente as orientações para locais externos assegura as residências. Outro detalhe importante é atentar para a garantia dos produtos que, em sua maioria, incluem somente erros de fabricação e não problemas de instalação.

É essencial o acompanhamento de todo o processo de instalação das luminárias. Isso poderá prevenir fios soltos, estragos pela água da chuva e outros danos futuros”, destaca Danielle.

Erros comuns

Após a finalização das instalações é comum a insatisfação dos clientes quanto à disposição e eficiência das luzes. A vendedora explica que isso se deve a erros nos projetos luminotécnicos, pela a falta de comunicação entre cliente e profissional e falhas no processo de construção das residências, que possuem menos pontos de luz que o necessário.

Também é importante observar o tipo de lâmpada utilizada na luminária, pois cada uma tem características próprias.

Incandescente: Emite luz amarelada e esquenta o ambiente

Fluorescente: Emite iluminação branca ou levemente azulada. É conhecida como lâmpadas frias, pois não dissipa calor como a incandescente.

Halógenas: Luz amarelada com menor emissão de calor. Ideal para destacar objetos de decoração

LED: Possui diferentes cores. Tem maior durabilidade e custo-benefício, pois consomem menos energia.

Novidades do mercado

A CBM possui diversos modelos de arandelas externas. A novidade está na luminária de LED que utiliza energia solar, sem a necessidade de um ponto de rede elétrica. “Essas arandelas estão disponíveis em duas cores e possuem fotocélula, que faz com que a luminária acenda somente quando o sensor não captar mais luz do dia”, explica Danielle.
O produto é sustentável, resistente à água e anti-UV. Ao ficar exposto a luz solar por seis horas, o LED é capaz de gerar energia para quatro noites. Além disso, a arandela possui sensor de movimento, que possibilita operar em diferentes cargas quando houver a presença de pessoas no ambiente.

Jéssica R. Mallmann – jessica@jornalahora.inf.br

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