Feminices

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Gustavo Adolfo 1 - Lateral vertical - Final vertical

Olá! Logo de cara você já deve ter percebido que essa coluna mudou! Ampliamos o espaço para trazer as principais novidades e destaques que rolaram durante a semana no mundo feminino, da moda, de arquitetura e comportamento. Tem alguma dica? É só mandar um e-mail! Um ótimo fim de semana e boa leitura!
 

Mulheres na Copa!

Demorou! Demorou muitíssimo, mas aconteceu! As mulheres estão avançando com tudo quando se fala em ocupar espaços que antigamente eram estritamente masculinos. Um deles foi futebol. Entre as conquistas está a transmissão ao vivo dos jogos pela Rede Globo. Outra novidade super empoderada foi o anúncio Panini, fabricante oficial do álbum de figurinhas da copa: agora também temos a versão feminina, já disponível nas bancas do país. Viva! E se por acaso você não encontrar, vá até a banca e cobre! Mostre ao mercado que os clientes querem isso, sim senhor e sim senhora!
 

Olhar ao próximo

Dia 25 de maio ocorre o tradicional Chá Buffet, do Lions Clube Lajeado. Em sua 19ª edição, o evento beneficiará entidades do município. Cada cartão sai por R$ 35 para adultos, R$ 17,50 para crianças de 7 a 10 anos e gratuito para aquelas com até 6 anos. O chá pode ser desfrutado na hora, com buffet livre, ou buscado no local, em bandejas prontas. A equipe do Lions atenderá o público entre as 15h e 18h.
 

Mulheres na política

Atuação do sexo feminino na política ganha espaço no programa de visitação do Congresso. Batizado de “Mulheres no Parlamento”, o roteiro foi preparado para contar a história da atuação política das mulheres em diferentes espaços da Câmara e do Senado. Aplauso!
 

De olho neles!

Uma nova orientação do Ministério da Saúde pede que seja evitado e, possivelmente, abolido o termo “violência obstétrica” dos documentos de políticas públicas. O despacho foi assinado pela Coordenadoria Geral de Saúde das Mulheres na primeira sexta-feira de maio, 3. O Conselho Federal de Medicina, claro, afirmou que “a expressão é uma agressão contra a medicina”. Só esqueceram de perguntar às mulheres o que elas consideram ou não agressão. Abolir o termo ou continuar a utilizá-lo não fará desaparecer o problema que tira a autonomia das gestantes sobre o próprio corpo e vontades. Mutilar mulheres e forçar indevidamente a cesariana são duas da longa lista de violências obstétricas. De olho neles!

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