Lamentável…
Desde que iniciei os trabalhos no A Hora, em 2014, perdi as contas de quantas vezes relatei agressões a árbitros. Entra ano, sai ano. Muda o campeonato, mas a situação continua. Jogadores indignados contra a marcação de algum lance descontam toda a raiva no homem do apito. No sábado passado, a vítima foi Volnei de Freitas. Quando a partida da categoria veterano entre Flamengo, de Xaxim, e Gaúcho, pelo municipal de Progresso, se encaminhava para as penalidades, Freitas levou socos na orelha e teve que ser atendido nos vestiários.
Pergunto, durante uma partida, só o árbitro não pode errar? Por que o jogador que erra o passe, perde um gol feito ou comete uma gafe não tem o mesmo julgamento? Por que o treinador que erra na escalação ou substituição não sofre a mesma avaliação? Até quando as autoridades locais serão coniventes com o que ocorre nos campos? Com essas perguntas, gostaria que você: atleta, dirigente, ou torcedor, refletisse um pouco.
Em pleno século XXI é inadmissível conviver com essas situações. O futebol foi feito para integrar as pessoas e comunidades e não para ser um campo de guerra.
Herói improvável
O futebol amador é realmente incrível e muitas vezes consegue formar heróis improváveis. No domingo, a comunidade Santa Manuela, em Paverama, conheceu o seu. Jogando em casa, o Internacional precisava vencer para levar a decisão do título às penalidades, mas em 25 minutos tomou dois gols. A situação que já estava difícil piorou. O goleiro Ventania sentiu lesão na perna direita e precisou ser substituído. Sem reserva, coube a Léo Borba, lateral-esquerdo e que nunca tinha atuado no gol, usar as luvas e defender a meta do Inter. Confiante que faria uma boa partida, Borba fez inúmeras defesas e ajudou o Inter a virar o jogo para 4 a 2.
Quis o destino que Borba defendesse a primeira cobrança das alternadas e convertesse o pênalti que deu o título ao Internacional.
Jaque Weber ganha apoio
A atleta de Teutônia, Jaqueline Beatriz Weber, firmou parceria com a 361° Sport. Há 14 anos no mercado, a empresa tem uma fábrica que produz tênis. “Como realizo de dez a 12 sessões de treinamentos semanais, o desgaste do material é muito grande e precisamos estar sempre calçando bons tênis para preservar nosso corpo de lesões.” Felizmente encontramos uma fornecedora à altura de nossos desejos que será fundamental para a busca de grandes resultados, como a participação dos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020”, diz Jaque.
Click da semana
Naturais de Lajeado, Estrela e Bom Retiro do Sul, Tailan Pereira, Vini Pasch, William da Rosa, Mateus Couto e Antônio Fernandes são alguns dos atletas que formam a equipe principal da Alaf.