Alegria e integração marcam festa de São José

Lajeado - MOINHOS D’ÀGUA

Alegria e integração marcam festa de São José

Música, muitas brincadeiras e boa comida atraíram centenas de pessoas até a renovada e aconchegante sede da Comunidade Católica São José, no bairro Moinhos D’Água. A festa realizada neste domingo no salão localizado às margens da ERS-413 também recebeu o…

Alegria e integração marcam festa de São José

Música, muitas brincadeiras e boa comida atraíram centenas de pessoas até a renovada e aconchegante sede da Comunidade Católica São José, no bairro Moinhos D’Água. A festa realizada neste domingo no salão localizado às margens da ERS-413 também recebeu o projeto Mapa da Cidade, do jornal A Hora.

Conforme o presidente da comunidade, Décio Becker, foram vendidos 261 almoços. Além desses, outras dezenas de pessoas comparecem após o meio dia para participarem das brincadeiras e promoções realizadas pelo jornal A Hora, e para o baile animado pela banda Festigma.

Becker elogia toda a organização e o voluntariado dos membros da comunidade. “Fizemos o possível para garantir um bom evento. Acredito que foi um bom número, mas na próxima edição, queremos atrair ainda mais pessoas”, ressalta o presidente.

Durante a festa também foram escolhidos o novo Piá, Boneca e Princesa da comunidade. Foram escolhidos, respectivamente, Otto Henrique do Nascimento, Maria Eduarda dos Santos Post e Isabeli Eidt.

Para os próximos meses, o presidente planeja ao menos outros três grandes eventos. O primeiro será o Jantar Baile dos Casais, inicialmente agendado para o dia nove de junho. Em agosto ocorre a tradicional Festa de Kerb da comunidade católica São José. “A data ainda não está definida. Mas logo vamos divulgar.” Já no dia 11 de novembro está agendado o curso de danças.

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Memórias vivas

Durante o tradicional almoço deste domingo, amigos e vizinhos relembravam histórias dos primórdios dos bairros Moinhos D’Água e São Bento. Zeno Guilherme Mallmann, nascido em 1938, tinha 14 irmãos e conta sobre as dificuldades para se locomover, na década de 40 e 50, entre aquelas localidades e o centro de Lajeado.

“Eu morava próximo a um moinho, construído pelo pai. A represa e a casa ainda estão lá. E lembro que minha avó fazia queijos e separava ovos para que eu fosse vender lá na barranca do rio, na área central de Lajeado. Eu ia a cavalo. Demorava quase uma hora para chegar, e mais uns 50 minutos para voltar. Hoje, tudo ficou mais próximo”.

Rodrigo Martini: rodrigo martini@hotmail.com

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