Universidade abre as portas para a arte a partir do dia 27

Lajeado

Universidade abre as portas para a arte a partir do dia 27

Ideia é valorizar e inserir as artes de forma mais efetiva nos cursos

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Universidade abre as portas para a arte a partir do dia 27
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Oficinas, workshops, espetáculos, palestras, saraus, caminhadas, apresentações e intervenções serão as atividades do primeiro Arte na Universidade.

Marcado para o dia 27, na Univates, o evento oficializará o início da área de artes na instituição.

Além de alunos e professores, toda comunidade pode participar. As atividades não são obrigatórias nem exigem conhecimentos prévios dos participantes.

A maioria ocorrerá à noite, mais ainda haverá algumas disponíveis durante a manhã e a tarde.

“Cada um poderá optar pela atividade que quiser. O objetivo é oferecer algo diferente, trazer o aluno para fora da sala de aula. Mas deixamos bem claro que ninguém é obrigado a participar”, explica o coordenador da nova área, professor Leonel de Oliveira.

Entre as atividades, estão oficinas de iniciação à capoeira, de escrita criativa de poesia e fotografia e de criação tridimensional. Todas as propostas podem ser conferidas no site da instituição.

As inscrições são gratuitas e devem ser feitas pelo endereço digital. Apenas as apresentações no anfiteatro do prédio 9 ou em espaços abertos para grandes públicos não precisarão de inscrição prévia.

Somando à formação

A criação da área de artes ocorreu no ano passado, e faz parte do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da Univates.

A partir disso, seis disciplinas começaram a ser ofertadas aos alunos de todos os cursos: Experiência da Música; Escrita Criativa; Corpo e Cinema; Dança, Corpo e Arte; Arte e Sensibilidade; Jogos Dramáticos para Desinibição.

O objetivo, segundo Oliveira, é oportunizar aos alunos novas formas de aprendizado não tradicionais. “Queremos propor o contato com outros tipos de conhecimento, não somente técnicos, focados no curso. É uma maneira de formação complementar, uma nova forma de aprendizado”, explica.

Ele acredita que a suplementação traga criatividade e autonomia aos acadêmicos. Além disso, promove a ampliação do currículo. “Nós, professores, notamos que os alunos buscam algo mais flexível, com uso de tecnologias. É isso que estamos tentando fazer agora. Fomentar essa participação. Mas é uma quebra de paradigmas que não acontece do dia para a noite.”

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