Trânsito muda outra vez no fim de semana

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Trânsito muda outra vez no fim de semana

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transitoDuas semanas após verem suas principais ruas do centro invertidas, a comunidade lajeadense agora terá de se acostumar com mais uma mudança no trânsito. A partir de domingo, todas as conversões à esquerda da Av. Alberto Pasqualini, no trecho entre a esquina com a rua Júlio de Castilhos e o trevo da BR-386 não serão mais permitidas. Segundo o diretor do Departamento de Trânsito de Lajeado, Luis Felipe Finckler, essa será a modificação de maior impacto no trânsito e tem como objetivo evitar con­gestionamentos, principal­mente nas ligações entre os bairros Americano e Florestal. “Os motoristas só poderão cruzar a avenida por meio de ‘laços’ de qua­dra”, explica Finckler. No sentido Centro – São Cris­tóvão isso será possível pela Rua Duque de Caxias, onde para atravessar a avenida o condutor deverá fazer o retorno pelas ruas Carlos Fett Filho e Hugo Ruthner. Será possível ainda fazer atravessia pelas ruas Pedro Albino Müller, por meio de retorno pelas ruas Duque de Caxias e Quintino.

O diretor complementa que o principal local para atravessar a Av. Alberto Pasqualini será pela Av. Acvat, onde o motoris­ta deverá fazer o “laço” pelas ruas Pedro Albino Muller e Osvaldo Cruz, ou até mesmo por meio das ruas General Mallet e Expedicionários do Brasil, evitando assim o retorno pelo trevo da BR-386. “Esse trecho foi assim no passado e temos a convic­ção que a mudança evitará transtornos e acidentes que ali ocorriam”, salienta.

Finckler explica ainda que para quem estiver vindo do bairro São Cristóvão em direção ao centro, os condutores terão a chance de cruzar a Pasqualini pela rua Dom Pedro II, fazendo o “laço” nas ruas Marcílio Dias e Barão do Triunfo. O segundo local é a rua Olavo Bilac, onde o motorista terá de usar as ruas 25 de Julho e Dona Leopoldina. As úl­timas travessias poderão ser feitas pelas ruas Pedro Albino Müller e Carlos Feet Filho. “Em todos esses pontos haverá semáforos sincronizados, para que o trânsito não fique lento de­vido a tantos cruzamentos”, garante.

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